tag:blogger.com,1999:blog-57740527128878384092024-03-12T23:20:52.942-03:00CEENC UCPComitê estudantil de Engenharia Civil da UCP (Universidade Católica de Petrópolis)Ceenchttp://www.blogger.com/profile/11291413259606482132noreply@blogger.comBlogger245125tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-28800351883112684132016-08-31T11:14:00.001-03:002016-08-31T11:23:40.873-03:00Manual de Técnicas de Projetos Rodoviários<span style="background-color: white; color: #666666; line-height: 15px;"><span style="font-family: inherit;">Este manual apresenta as principais Técnica s de projeto de rodovias, desde os levantamentos preliminares até o orçamento das obras, introduzindo os conceitos, definições e normas tradicionais para definição de geometrias. Considera tanto o encaminhamento tradicional quanto o tratamento a partir de recursos como o GPS e o sensoriamento remoto, que permitem obter a reprodução do terreno em três dimensões. O manual apresenta normas e especificações para o projeto de sinalização, o estudo das interseções e o processo de preparação de uma proposta para uma concorrência pública ou privada, incluindo a análise do fluxo de caixa em face do orçamento e do prazo para execução. A publicação ressalta também as medidas socioambientais necessárias para estreitar e melhorar as relações entre os órgãos rodoviários, usuários e as comunidades impactadas pelos projetos.</span></span><br />
<span style="background-color: white; color: #666666; line-height: 15px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; line-height: 15px;"><span style="font-family: inherit;">Para download, <a href="https://mega.nz/#!lIolmLQT!NUzCiXk70w83nTYYTln93do8OGsindmNqOctaQoKg04" target="_blank">clique aqui</a>.</span></span><br />
<span style="background-color: white; color: #666666; line-height: 15px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgabikzvD1SDZ08HsnXEtmxnDtmejYKkkyoCP6FayxxSYaSgKA825BQv-2qe1INKIM_Jop-aV3j9gFt3lVQ61KU9CuCrD2x2Kt7Hr9_jyfEUBbup7DSffDhUykFoiqxgzirPTrNEvTPE2Wl/s1600/6230_900x1200.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgabikzvD1SDZ08HsnXEtmxnDtmejYKkkyoCP6FayxxSYaSgKA825BQv-2qe1INKIM_Jop-aV3j9gFt3lVQ61KU9CuCrD2x2Kt7Hr9_jyfEUBbup7DSffDhUykFoiqxgzirPTrNEvTPE2Wl/s400/6230_900x1200.png" width="300" /></a></div>
<span style="background-color: white; color: #666666; line-height: 15px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; line-height: 15px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; line-height: 15px;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/14517122309078675766noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-55188324931511811182016-07-22T12:05:00.002-03:002016-07-22T12:08:53.976-03:00Desabamento do Condomínio Grand Parc Residencial Resort (Espírito Santo) - Avaliação pelo Professor Robson Gaiofatto<i>Matéria reproduzida do Jornal Tribuna, do Espírito Santo</i><br />
<i><br /></i>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhM4pfUI0JJ-WdKx7E_h-8TnW5y3F8uS3PeeYhS7VFDD3FmdF9mDfyTCCKRkHheetRYLSIaimITxId1ZzTa1ZOURwVNa05H-ctl85JWGoUsDcNlXA39p-bkBKonkEEO8KtyQlVpdU1qM4At/s1600/foto-robson-2015-e1465874386661.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhM4pfUI0JJ-WdKx7E_h-8TnW5y3F8uS3PeeYhS7VFDD3FmdF9mDfyTCCKRkHheetRYLSIaimITxId1ZzTa1ZOURwVNa05H-ctl85JWGoUsDcNlXA39p-bkBKonkEEO8KtyQlVpdU1qM4At/s400/foto-robson-2015-e1465874386661.jpg" /></a>Com vasta experiência, o perito especialista em estruturas Robson Luiz Gaiofatto (e também professor da UCP) chegou ontem (20/07/2016) do Rio ao Estado (Espírito Santo) em busca de encontrar, junto com outros peritos, a causa do desabamento do Grand Parc Residencial Resort, ocorrido na madrugada de terça-feira.<br />
Ele veio a convite do CREA-ES e do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia e irá analisar o projeto da área de lazer que desabou e das três torres. Imagens que mostram o momento do acidente serão fundamentais.<br />
<br />
A TRIBUNA - Já há diagnóstico preliminar que indique o que provocou o desabamento?<br />
<br />
ROBSON - Fizemos a inspeção de campo hoje (20/07/2016) para começar a estudar de que maneira as coisas aconteceram. Recebi cópia dos projetos e iremos iniciar as análises, que não são rápidas. É preciso fazer um comparativo do projeto com o que vimos na obra. Temos que verificar se o que está executado está de acordo com o projeto. Há duas questões: você pode ter um problema no projeto e pode ter um problema executivo.<br />
<br />
A TRIBUNA - E isso demora?<br />
<br />
ROBSON - É provável que dentro de um mês a gente possa ter conclusões. Obviamente que existe uma preocupação de acelerar o processo.<br />
<br />
A TRIBUNA - Na prática, o que pode configurar um problema no projeto?<br />
<br />
ROBSON - É o que a gente chamaria de um erro. Na engenharia se trabalha em cima de normas técnicas. Então, a primeira questão que se verifica nesses casos é se o projeto atendeu as normas técnicas. Caso não, temos que verificar se isso foi a causa do acidente ou não.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnL645l60gwlS8nQIOhHOK8lApKjx_RVgtxk3XMhIF00tu4Qc8r3Cu2neqXslJSt1ec6ZFSr_s8zDEv-xzmFNtGEecYj4-K8PqnsKfhzdxoo8uasKiTeoCuV2a-e_Ma3qOGQc6KJHm8YIV/s1600/img03.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="236" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnL645l60gwlS8nQIOhHOK8lApKjx_RVgtxk3XMhIF00tu4Qc8r3Cu2neqXslJSt1ec6ZFSr_s8zDEv-xzmFNtGEecYj4-K8PqnsKfhzdxoo8uasKiTeoCuV2a-e_Ma3qOGQc6KJHm8YIV/s400/img03.png" width="400" /></a></div>
<br />
A TRIBUNA - Se houvesse problema estrutural, ele não teria acontecido antes, considerando que a obra foi concluída em 2010?<br />
<br />
ROBSON - Não necessariamente. O concreto é um material praticamente vivo. Ele muda de propriedade ao longo do tempo, embora cada vez mais lentamente. Muitas vezes um problema de projeto, uma falha de execução, uma coisa qualquer, se sustenta até um determinado dia. Isso para não falar dos processos de deterioração que o concreto sofre. Então às vezes você tem um problema estrutural, mas que se sustenta porque o concreto estava íntegro. Com o passar do tempo, o concreto vai se danificando e esse problema estrutural aparece.<br />
<br />
A TRIBUNA - Mas isso precisa de alguma influência externa, por exemplo um vazamento?<br />
<br />
ROBSON - Pode ser um vazamento, a própria agressividade do ar. Até o ar que a gente respira é um agente agressivo do concreto.<br />
<br />
A TRIBUNA - Um vazamento na piscina poderia ter influenciado?<br />
<br />
ROBSON - Pode, embora a gente não tenha notícia até o momento de que existisse um vazamento na piscina.<br />
<br />
A TRIBUNA - E a laje protendida, que permite maiores vãos entre os pilares, juntamente com um vazamento, poderia ser motivo?<br />
<br />
ROBSON - Tudo é possível, mas a técnica de estrutura protendida é mais segura do que as convencionais, desde que bem projetada e bem feita.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhc_2K21wOTpL8v7yxQ0lqXOuKtsxlWxkLiwBVLGNVuIMXFLZNB9Rgcs9rHQLyLvh_drLESO-ll7l6n-UUIWH7x32U-LaxNyXuu7h8IPaTuOS4v4VWsKyvZXrvHcSFJtrmiODEpEXgtucjC/s1600/img02.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhc_2K21wOTpL8v7yxQ0lqXOuKtsxlWxkLiwBVLGNVuIMXFLZNB9Rgcs9rHQLyLvh_drLESO-ll7l6n-UUIWH7x32U-LaxNyXuu7h8IPaTuOS4v4VWsKyvZXrvHcSFJtrmiODEpEXgtucjC/s400/img02.png" width="400" /></a></div>
<br />
A TRIBUNA - Então, não há nenhum indício do que houve até agora?<br />
<br />
ROBSON - Do que observamos até agora, não há nada que possamos eleger como uma principal linha de investigação. Existe uma filmagem que mostra a sequência do acidente que será analisada. As imagens podem ajudar a identificar as falhas.<br />
<br />
A TRIBUNA - Já viu algo semelhante ao que aconteceu no Grand Parc?<br />
<br />
ROBSON - A gente já participou de grandes problemas, como o acidente do Palace II, na Barra da Tijuca (RJ). Recentemente acompanhei o problema na ciclovia no Rio, como perito.<br />
<br />
A TRIBUNA - Pelas primeiras análises, é possível apontar se a estrutura das torres foi abalada?<br />
<br />
ROBSON - Ainda é cedo... Até o momento não podemos dizer que os prédios estão seguros, mas também não tenho nenhum motivo que me leve a duvidar da segurança deles.<br />
<br />
<i><br /></i>
<i><br /></i>
<i><br /></i>
<i><br /></i>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/14517122309078675766noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-77305412253330615782016-07-13T09:24:00.000-03:002016-07-13T09:25:14.678-03:00Palestra: Avaliação da Resistência do Concreto em Estruturas ExistentesComo vem se tornando um saudável hábito, mais uma vez o CEENC participou de uma palestra no <a href="http://portalclubedeengenharia.org.br/" target="_blank">Clube de Engenharia</a>. O palestrante desta vez o foi o renomado Professor Titular da USP, Paulo Helene, que também é diretor da <a href="http://www.phd.eng.br/" target="_blank">PhD Engenharia</a>.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtbAK6R9WHZZR-Ow6LrZRGZhUz5NxuOgMneaZtUJdAexbC78906bhbjqaSXDyfutt3xpv_rEmFlvQ9KJ3yzWzugRM-roEj7sxgQkjVuitcnOzT-1qgVwafMUzJ8anW_rQqOK8rPmI2iN5Y/s1600/IMG_20160712_201643409.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtbAK6R9WHZZR-Ow6LrZRGZhUz5NxuOgMneaZtUJdAexbC78906bhbjqaSXDyfutt3xpv_rEmFlvQ9KJ3yzWzugRM-roEj7sxgQkjVuitcnOzT-1qgVwafMUzJ8anW_rQqOK8rPmI2iN5Y/s400/IMG_20160712_201643409.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O Professor Vinícius Furtado, junto a seus alunos da Católica de Petrópolis, prestigiam os Professores Paulo Helene e Bruno Contarini</td></tr>
</tbody></table>
<br />
Durante a Palestra, o Professor Paulo Helene buscou trazer informações sobre as normas brasileiras pertinentes ao assunto, comparando-as com códigos internacionais. Contribuiu ainda desmistificando a lenda de que no Brasil temos o pior concreto e o pior controle de qualidade do mundo, apresentando, por meio das normas citadas, que temos sim rigorosos padrões de qualidade.<br />
<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMUdwhXJa3NlrzrfBxw98RmegnyaTAwWM-X81qi-AHaLEwNNArrsYi-VlZgHUYp2pMDuKT09GrZY-WRL0bzYMO5dFncoxQmYd-bflVRYF4xsuILwH5lmOu94REK-VufJHEZ4ktzWd5-tRq/s1600/IMG_20160712_201448919.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMUdwhXJa3NlrzrfBxw98RmegnyaTAwWM-X81qi-AHaLEwNNArrsYi-VlZgHUYp2pMDuKT09GrZY-WRL0bzYMO5dFncoxQmYd-bflVRYF4xsuILwH5lmOu94REK-VufJHEZ4ktzWd5-tRq/s400/IMG_20160712_201448919.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Alunos da UCP com o <a href="http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/106/artigo285525-1.aspx" target="_blank">Eng. Bruno Contarini</a>, um dos responsáveis pelas obras da Ponte Rio-Niterói</td></tr>
</tbody></table>
<br />
O CEENC agradece mais uma vez ao Professor `Paulo Helene pela excelente palestra. Temos certeza que influenciou de forma positiva na formação dos alunos presentes.<br />
<div>
<br /></div>
<div>
Aproveitamos também para agradecer às participações dos alunos Gabriel Willian, Gabriel Cunha, Luiz Araujo, Victor Ennes, Lucas Cardoso, Pedro Piraciaba, Caio Marques, Rodolpho de Mello, Tiago Cerqueira, Quevedo Júnior, Licius Moura, Williams Santos, Pedro Pádua e Rafael Fontes, além do apoio do Professor de nossa instituição, Vinícius Furtado.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Até a próxima!<br />
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/14517122309078675766noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-24121733801888928552016-06-24T11:18:00.000-03:002016-06-24T11:18:25.962-03:00Convite: Palestra Avaliação da Resistência do Concreto em Estruturas Existentes - Clube de EngenhariaConvidamos a todos a participar da palestra do professor titular da USP Paulo Helene, no dia 12/07/2016, às 18 h, no Clube de Engenharia, Rio de Janeiro.<br />
<br />
Tema: AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO EM ESTRUTURAS EXISTENTES<br />
<br />
Alguns membros do CEENC estarão indo de carro, e a quem interessar basta entrar em contato com os alunos Gabriel (24-992112225) e Lucas (24-98845-5736) para maiores informaçõe.<br />
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/14517122309078675766noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-6492307641937310712016-06-24T09:15:00.001-03:002016-06-24T09:35:28.560-03:00Palestra Avaliação e Monitoramento de Obras de Arte - Processo não Destrutivo - Estado da Arte<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwxIbO98RC-Nz6QoGbcBp05XdZZpqobUryxc-rdEdYlPr9l1xX84Xft30V0D_6nFfjiGXr333Te0j07mIMsX9EPmUWadulJDZwlg-kwB_Y6gLawIEd9KzKQt4R3kfHaLyzAsG-8oxTfEjd/s1600/IMG_20160623_195234004.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwxIbO98RC-Nz6QoGbcBp05XdZZpqobUryxc-rdEdYlPr9l1xX84Xft30V0D_6nFfjiGXr333Te0j07mIMsX9EPmUWadulJDZwlg-kwB_Y6gLawIEd9KzKQt4R3kfHaLyzAsG-8oxTfEjd/s400/IMG_20160623_195234004.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Da esquerda para a direita, os alunos Gabriel Willian e Luiz Araujo, o engenheiro canadense Jesse Grimson, e os alunos Gabriel Cunha e Lucas Cardoso </td></tr>
</tbody></table>
O CEENC compareceu, na noite desta quinta-feira, à palestra internacional "Bridges Structural testing and monitoring non destructive process - state of art", ministrada em inglês pelo Eng. Jesse Grimson, vice-presidente da <a href="http://bridgetest.com/" target="_blank">BDI Structural Testing and Monitoring</a>.<br />
<br />
Ao longo da palestra, Jesse explicou o porquê e a importância de se fazer o monitoramento de pontes e viadutos, que pode ser pontual, semi permanente e permanente. Explicou também que é interessante este tipo de monitoramento e estudo quando se vai utilizar uma sobrecarga maior que a prevista em projeto, além de que este método pode providenciar um "as built" da construção de forma impecável.<br />
<br />
Agradecemos aos alunos que compareceram, e até a próxima!Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/14517122309078675766noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-49674402199384966172016-06-01T21:30:00.000-03:002016-06-01T21:30:17.139-03:0058° Congresso Brasileiro do Concreto (IBRACON)O CEENC está se preparando para uma viagem ao 58° Congresso Brasileiro do Concreto, organizado pelo IBRACON, de 2016.<br />
<br />
O Congresso ocorrerá de 11 a 14 de outubro, no Minascentro (Centro Mineiro de Promoções Israel Pinheiro), em Belo Horizonte.<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi89I3VjKtJ1Uz53XLIhuMOl1gkoHIGeLnAGbKdMDDnFSRrFIHCNvZ_Me2Q-gnFhp0_aSopZvkOmIZnmnhNSIhKuOF7CjNbmYVbe2p_e7gCpQFEmgEu1yguWWECDSLbIjWxNx08FlFKR92c/s1600/MarcaIbraconData.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="122" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi89I3VjKtJ1Uz53XLIhuMOl1gkoHIGeLnAGbKdMDDnFSRrFIHCNvZ_Me2Q-gnFhp0_aSopZvkOmIZnmnhNSIhKuOF7CjNbmYVbe2p_e7gCpQFEmgEu1yguWWECDSLbIjWxNx08FlFKR92c/s200/MarcaIbraconData.jpg" width="200" /></a>A taxa de inscrição para estudantes associados ao IBRACON é R$: 500,00, enquanto para não associados é R$: 600,00 até o dia 29/07. Após esta data, ambos valores sofrerão alteração.<br />
<br />
Para se inscrever no Congresso, acesse <a href="http://ibracon.org.br/eventos/58cbc/inscricoes.php" target="_blank">http://ibracon.org.br/eventos/58cbc/inscricoes.php</a><br />
<br />
Ressaltamos que é extremamente válido ser associado, uma vez que a anuidade para alunos tem valor de R$: 85,00, e da direito a 4 edições da revista Concreto & Construções, além de vários descontos.<br />
<br />
Para maiores informações sobre associar-se, acesse <a href="http://site.ibracon.org.br/index.php/associe-se" target="_blank">http://site.ibracon.org.br/index.php/associe-se</a><br />
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLN98K-9n5__wDpfvq6JTNH6_oR-heFBc7HiV7JVyQurdTM3Un3PT2U4UlUfewZHibgq01XOf0no_YfWN9-bvwRgoPhlT0_PXDyVvhu0metKu12qVTfiFCrS4BW13V6lS4YCNAxP1NqZzl/s1600/Hotel-_Amazonas_Palace_Informa%25C3%25A7%25C3%25B5es.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLN98K-9n5__wDpfvq6JTNH6_oR-heFBc7HiV7JVyQurdTM3Un3PT2U4UlUfewZHibgq01XOf0no_YfWN9-bvwRgoPhlT0_PXDyVvhu0metKu12qVTfiFCrS4BW13V6lS4YCNAxP1NqZzl/s320/Hotel-_Amazonas_Palace_Informa%25C3%25A7%25C3%25B5es.jpg" width="221" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Hotel Amazonas Palace</td></tr>
</tbody></table>
Além do Congresso, iremos fazer visita à UFMG (a confirmar horário) no dia 10 de outubro.<br />
<br />
Os integrantes do CEENC fecharam com o hotel Amazonas Palace, que fica a menos de 1 km do local do Congresso, para a estadia em BH. Ainda dispomos de algumas vagas, para maiores informações, entrar em contato com Gabriel Willian, Lucas Cardoso, Pedro de Castro ou Victor Reis.<br />
<br />
Para mais informações sobre o hotel, acesse <a href="https://www.amazonaspalace.com.br/" target="_blank">https://www.amazonaspalace.com.br/</a><br />
<br />
O transporte para BH pode ser feito de carro ou ônibus.<br />
<br />
Embora a UCP não vá competir este ano, ressaltamos que é uma excelente oportunidade para nos prepararmos para as competições futuras, além de podermos estar inteirados de todos os assuntos atuais da Engenharia Civil e em contato com outros estudantes e profissionais do mundo inteiro!<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/14517122309078675766noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-10144431179942737682016-05-21T13:52:00.000-03:002016-05-21T13:52:25.391-03:00IX Congresso Brasileiro de Pontes e EstruturasO CEENC participou, ao longo desta semana, do IX Congresso Brasileiro de Pontes e Estruturas, que contou com grandes nomes da Engenharia Brasileira, como Ernani Diaz, Flávio D'Alambert, Michèle Pfeil, Romildo Toledo Filho, Ronaldo Batista, dentre outros, além de engenheiros de Portugal e Itália.<br />
<br />
No Congresso, foi ainda discutido acerca da nova norma ABNT para projeto de viadutos e pontes rodoviárias de aço e mistas aço-concreto, além de uma mesa redonda sobre as obras olímpicas.<br />
<br />
Vale ressaltar ainda a participação do professor de nossa casa, Ricardo Francis, que ocupou a sala principal do evento com sua palestra PETROBRAS E SUAS NOVAS TECNOLOGIAS: BRS - BOIAS DE SUSTENTAÇÃO DE RISERS,<br />
<br />
<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRRPPvMkQXfvSGD9t6DaD_XxblzKqyhkC5hr8Rr71RR0bKIvyeJQkQGhcB679XuEsnWGVdzRz-BWACXpAIB9ANuWqxUYMQ9BZ_eGZ9FOB5lUpUmUC_DruzE1Zdh-CLgTx6OMe59lZ0jJEb/s1600/IMG_20160519_114011428.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRRPPvMkQXfvSGD9t6DaD_XxblzKqyhkC5hr8Rr71RR0bKIvyeJQkQGhcB679XuEsnWGVdzRz-BWACXpAIB9ANuWqxUYMQ9BZ_eGZ9FOB5lUpUmUC_DruzE1Zdh-CLgTx6OMe59lZ0jJEb/s320/IMG_20160519_114011428.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Os alunos Gabriel, Luiz, Lucas e Victor, com os Professores Francis e Robson</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhy9zdL9Ad77J9BCEd4JJ1stUi8SWKD-audAqJo2U_61rQlDV7Gh1Tvz07HfB4ULCVlwP_e6zTDspeKCjJ-JGrxAI6swFu5Zs09Sqnn3sk54j_bEoM78cOIcub93WUmgCS56hihnz3-tPOC/s1600/IMG_20160520_111536370_HDR.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhy9zdL9Ad77J9BCEd4JJ1stUi8SWKD-audAqJo2U_61rQlDV7Gh1Tvz07HfB4ULCVlwP_e6zTDspeKCjJ-JGrxAI6swFu5Zs09Sqnn3sk54j_bEoM78cOIcub93WUmgCS56hihnz3-tPOC/s320/IMG_20160520_111536370_HDR.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Palestra Projetar Pontes com Durabilidade, do português Fernando Branco - IST-Lisboa / IABSE</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjF2S0Zczs5hEqTAaPNAYGtiCYam0XyVsvLheR6Yt7C6-Z-8wvl2i2ecl82vuXDFyhC_xSQqKCidlpQuWrS-G-pwduHzlHWOfhEPzUeSn0Kc4tpixyjGtxpjxH_yEcUAPphI5WXBbhjM4nb/s1600/IMG_20160520_113451596.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjF2S0Zczs5hEqTAaPNAYGtiCYam0XyVsvLheR6Yt7C6-Z-8wvl2i2ecl82vuXDFyhC_xSQqKCidlpQuWrS-G-pwduHzlHWOfhEPzUeSn0Kc4tpixyjGtxpjxH_yEcUAPphI5WXBbhjM4nb/s320/IMG_20160520_113451596.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Palestra Construir pontes Estaiadas: do Conceito à Realização, do italiano Mario de Miranda, do Studio de Miranda Associati, Itália</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQnp2COrWDWYJO1-o0B-foN2PJJd68SJQ_khsc8Tf_tJ_gziUQSiv_A9yWpbOlB1IEbUrx_F6PVFN_dGF_uDYbuZ1ehpBvoYwt1K12Bc6ZtZE26FwSKRzD4LVpzAwmWDX6DjWcp5u-86Ka/s1600/IMG_20160520_120658334.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQnp2COrWDWYJO1-o0B-foN2PJJd68SJQ_khsc8Tf_tJ_gziUQSiv_A9yWpbOlB1IEbUrx_F6PVFN_dGF_uDYbuZ1ehpBvoYwt1K12Bc6ZtZE26FwSKRzD4LVpzAwmWDX6DjWcp5u-86Ka/s320/IMG_20160520_120658334.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_VJVdVVvrVjb-z6VxYUfVodtawuRLQSU-4D31jjW7I2N7IFk19RMp2fIznCP2bRiWRnkg5Gcz3G_L5WhhgGMazRd7pGQjAdFph95HanHhrQ8QW3QCDX0MdjcnE1qy3QcHbNGJMmNC93X-/s1600/IMG_20160520_133649909.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_VJVdVVvrVjb-z6VxYUfVodtawuRLQSU-4D31jjW7I2N7IFk19RMp2fIznCP2bRiWRnkg5Gcz3G_L5WhhgGMazRd7pGQjAdFph95HanHhrQ8QW3QCDX0MdjcnE1qy3QcHbNGJMmNC93X-/s320/IMG_20160520_133649909.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Palestra Efeitos Dinâmicos em Pontes, do Professor Acir Mércio Loredo Sousa, da UFRS</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj88fx5mW9MKUW-TONQYLB2otE2mcke4y6sZvPF51JDanVVK18phx5Sp0vqZymsJD7BVUDkD4mcuZ5G5iOsBsm97-iy-MlnmWGXDh00g9I5Rye_WhlOzzVdklfcztZyojghu1qEvYM_KjUQ/s1600/IMG_20160520_142806434.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj88fx5mW9MKUW-TONQYLB2otE2mcke4y6sZvPF51JDanVVK18phx5Sp0vqZymsJD7BVUDkD4mcuZ5G5iOsBsm97-iy-MlnmWGXDh00g9I5Rye_WhlOzzVdklfcztZyojghu1qEvYM_KjUQ/s320/IMG_20160520_142806434.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O Professor Ronaldo Batista, da COPPE/UFRJ, faz uma participação na palestra do professor Acir, da UFRS</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgo2exwSnCjGLV4eFBFJobm-_nEHoruS9pYYHOG01FOQdcf1LibKUNwWj_ims6G1hS7y3HJ1YlGQgb7q9v_1niuDLGmzGziNImAHqOhiOS-N9DilwvzyKJk86B46S7SPlYUle4hqmHoQFi4/s1600/IMG_20160520_151421721.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgo2exwSnCjGLV4eFBFJobm-_nEHoruS9pYYHOG01FOQdcf1LibKUNwWj_ims6G1hS7y3HJ1YlGQgb7q9v_1niuDLGmzGziNImAHqOhiOS-N9DilwvzyKJk86B46S7SPlYUle4hqmHoQFi4/s320/IMG_20160520_151421721.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Os alunos da UCP, Gabriel, Lucas e Victor, se despedem do Congresso</td></tr>
</tbody></table>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/14517122309078675766noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-72030273036364210642016-05-09T13:57:00.001-03:002016-05-09T13:57:55.655-03:00Análise técnica preliminar do acidente na ciclovia Tim Maia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/7R0yOW4sLas/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/7R0yOW4sLas?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/14517122309078675766noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-14323061731705649142016-04-20T09:16:00.000-03:002016-04-20T09:21:45.927-03:00Tecnologia Do Concreto<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;">O concreto é um dos materiais mais utilizados nas construções no Brasil. Esta obra apresenta todos os aspectos da tecnologia do concreto, desde os mais básicos, evoluindo para os mais complexos. Inclui materiais constituintes, efeitos do meio ambiente, durabilidade, concretos especiais, ensaios, etc. </span><br />
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyG4IwXv40ApqLVpZCoYk0Xc610L265ZdIKlpPsIRF5Lco89wIzoaXPcnulT8lGUQr7W5kZafsvjSxhukBgzXcTW3U29ROVUpIQwHTvtTF-ZDr9G9s-Ie3uNgQcSaTPXDg16cU8QO_w8qt/s1600/115145728_1GG.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyG4IwXv40ApqLVpZCoYk0Xc610L265ZdIKlpPsIRF5Lco89wIzoaXPcnulT8lGUQr7W5kZafsvjSxhukBgzXcTW3U29ROVUpIQwHTvtTF-ZDr9G9s-Ie3uNgQcSaTPXDg16cU8QO_w8qt/s1600/115145728_1GG.jpg" /></a><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"></span><br />
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
Para download, <a href="https://mega.nz/#!ZEgXRDCZ!p64AdIYg6yQFt5K_66Lv0S3X87XecgtfA8vmNFtSyYE" target="_blank">cliq</a><a href="https://mega.nz/#!ZEgXRDCZ!p64AdIYg6yQFt5K_66Lv0S3X87XecgtfA8vmNFtSyYE" style="font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;" target="_blank">ue aqui</a><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15px; text-align: justify;">.</span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/14517122309078675766noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-38651701329035323682016-04-08T16:04:00.000-03:002016-04-08T16:04:51.318-03:00IX Congresso Brasileiro de Pontes e Estruturas 2016<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRZYrhxIS9us_j7Jxaix0fx9vddcmACmt8h1Lk4m2V5HSznc72by28yEX4XPQrcrRVLec3x4x1r17384TRpfON__ZsSxizmG3jAwPstD7fYKRxmqtTyqtwtK1-oT1EgQEeW1NL46Ky-66_/s1600/topo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="123" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRZYrhxIS9us_j7Jxaix0fx9vddcmACmt8h1Lk4m2V5HSznc72by28yEX4XPQrcrRVLec3x4x1r17384TRpfON__ZsSxizmG3jAwPstD7fYKRxmqtTyqtwtK1-oT1EgQEeW1NL46Ky-66_/s400/topo.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;">
A ABPE - Associação Brasileira de Pontes e Estruturas e a ABECE – Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural tem a honra de anunciar a realização, em parceria entre as duas entidades, do IX Congresso Brasileiro de Pontes e Estruturas</div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;">
A ABPE, é uma Associação fundada em 21 de julho de 1954, na Escola Nacional de Engenharia da Universidade do Brasil, atual Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Constitui o Grupo Brasileiro da IABSE – International Association for Bridge and Structural Engineering, entidade de âmbito internacional, com sede em Zürich, Suíça, e com estes mesmos objetivos.<br /><br />A ABECE (Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural) é a entidade de classe que reúne e representa o setor no País, defendendo seus interesses perante a categoria, os poderes constituídos e a sociedade. Sociedade civil sem fins lucrativos fundada em 17 de outubro de 1994, conta com associados da área de projetos estruturais de diversos Estados, congregando profissionais que movimentam mais de 80% das transações comerciais, em valor financeiro, relacionados ao ramo de projetos de Engenharia Estrutural e Consultoria Estrutural. Sua meta principal é a valorização da profissão, fazendo com que a cadeia produtiva reconheça o projeto como um negócio, buscando o perfeito entendimento das necessidades dos contratantes e visando o justo retorno e consideração pelos serviços prestados por seus associados.<br /><br />No evento estaremos ressaltando as diversas intervenções urbanas na cidade do Rio de Janeiro, visando capacitá-la para receber em 2016 os Jogos Olímpicos, intervenções estas que estão modernizando e dando um novo perfil à cidade.</div>
<div style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;">
O IX Congresso Brasileiro de Pontes e Estruturas irá divulgar trabalhos de pesquisa e de aplicação. Está aberto a todos os profissionais, pesquisadores e estudantes de Engenharia Civil que queiram inovar, discutir e atualizar conhecimentos na área de Estruturas.<br />Nesse contexto, o temário do evento estará contemplando as áreas específicas:</div>
<ol start="1" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px;" type="1">
<li>Projeto, construção, recuperação, reforço e manutenção de Pontes, Estádios, Edifícios, Indústrias, Metropolitanos, Portos, Barragens, Plataformas Offshore, Aerogeradores e Fundações.</li>
<li>Normalização, experimentação, análise e dimensionamento de estruturas de Concreto Armado e Protendido, Metálicas Madeira, Alvenaria e Materiais Avançados.</li>
</ol>
<div>
<span style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif;"><span style="font-size: 14px;">Informamos que os alunos da UCP irão comparecer ao congresso este ano, e estão todos convidados.</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif;"><span style="font-size: 14px;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif;"><span style="font-size: 14px;">Segue <a href="http://www.cbpe2016.com.br/insc1.php" target="_blank">link para inscrição</a> aos interessados. Lembramos que para inscrições até 15 de abril, há desconto, e o valor é R$: 270,00 (após esta data, R$: 320,00). </span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif;"><span style="font-size: 14px;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif;"><span style="font-size: 14px;">O congresso ocorrerá nos dias 18, 19 e 20 de maio, no Everest Rio Hotel - Rio de Janeiro - RJ</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif;"><span style="font-size: 14px;"><br /></span></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/14517122309078675766noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-34978858789876304762016-04-08T10:01:00.002-03:002016-04-08T10:01:44.386-03:00Colapso Progressivo do Edifícios<div class="single-post-thumb">
<img alt="New York, UNITED STATES: TO GO WITH AFP STORY "Americans mark 9/11 anniversary with new questions on vulnerability" - (FILES) The rubble of the World Trade Center smoulders following a terrorist attack 11 September 2001 in New York. Americans mark the fourth anniversary of the September 11, 2001 terror attacks Sunday nagged by new burning questions about their readiness to confront a major disaster after the debacle of Hurricane Katrina. AFP PHOTO/Alex Fuchs (Photo credit should read ALEX FUCHS/AFP/Getty Images)" class="attachment-slider size-slider wp-post-image tie-appear" height="330" src="http://engenheirosunidos.com.br/wp-content/uploads/2016/04/o-RUBBLE-SMOLDERS-WORLD-TRADE-CENTER-570-570x330.jpg" width="570" />
</div>
<div class="single-post-caption">
New York, UNITED STATES: TO GO WITH
AFP STORY "Americans mark 9/11 anniversary with new questions on
vulnerability" - (FILES) The rubble of the World Trade Center smoulders
following a terrorist attack 11 September 2001 in New York. Americans
mark the fourth anniversary of the September 11, 2001 terror attacks
Sunday nagged by new burning questions about their readiness to confront
a major disaster after the debacle of Hurricane Katrina. AFP
PHOTO/Alex Fuchs (Photo credit should read ALEX FUCHS/AFP/Getty
Images)<span itemprop="name"> </span></div>
<h1 class="name post-title entry-title" itemprop="itemReviewed" itemscope="" itemtype="http://schema.org/Thing">
<span itemprop="name">Colapso Progressivo dos edifícios</span></h1>
<div class="post-meta">
<span class="post-meta-author"></span><span class="post-views"></span> </div>
<strong> Introdução </strong><br />
<br />
As nossas normas referem-se ao fenômeno “colapso progressivo” dos
edifícios de forma sumária, enigmática e instigante. De fato, a NBR
6118, na subseção 19.5.4, intitulada <strong>Colapso progressivo</strong>, recomenda armações nas lajes lisas, sobre os pilares, necessárias “<em>para garantir a dutilidade local e a conseqüente proteção contra o colapso progressivo</em>”. Já a NBR 9062 (estruturas pré-moldadas), aconselha, no item 5.1.1.4, que “<em>devem
ser tomados cuidados especiais na organização geral da estrutura e nos
detalhes construtivos, de forma a minimizar a possibilidade de colapso
progressivo.</em>”<br />
Essas são as únicas menções, nessas duas importantes normas, ao
“colapso progressivo”, sem esclarecimentos do que seja exatamente esse
fenômeno, qual sua importância, sua ocorrência e características, talvez
porque os mesmos não caibam em textos de normas, mas sim em Comentários
complementares, todavia inexistentes. A NBR 6118 não torna claro ao
leitor como “a dutilidade local” protege a laje contra colapso
progressivo, talvez por supor conhecida essa relação entre dutilidade e
colapso progressivo. A NBR 9062, por sua vez, nada informa sobre quais
são os “cuidados especiais” a que se refere e que devem ser tomados na
“organização geral da estrutura” e nos “detalhes construtivos” com
vistas ao colapso progressivo.<br />
Esse cenário nebuloso dos textos normativos faz pensar na
conveniência de levantar um pouco a cortina da informação para
enxergar-se melhor o problema em seu contexto e nos aproximarmos,
através de conhecimento sistemático do projeto de estruturas de
edifícios contra colapso progressivo. O Prof. Augusto Carlos de
Vasconcelos apresentou, recentemente, palestras e texto publicado no TQS
News, fevereiro 2010, intitulados <strong>Robustez</strong> (das
estruturas). A Robustez seria aquele atributo das estruturas que
contribui para sua segurança contra o colapso progressivo.<br />
O colapso parcial de um edifício de apartamentos em Ronan Point,
Londres, em maio de 1968, despertou a atenção do meio técnico para o
fenômeno do colapso progressivo, e esse interesse tem crescido
exponencialmente, nos últimos anos. Predomina, atualmente, o
convencimento da necessidade de normas e procedimentos específicos de
projeto para prevenção do colapso progressivo nas edificações, vez que
as concepções e análises estruturais exigidas diferem substancialmente
das usuais da prática de projeto.<br />
O propósito desse documento é o de oferecer uma breve introdução ao
projeto das edificações contra colapso progressivo, ao tentar responder
com clareza às seguintes perguntas:<br />
<ol>
<li><strong>O que é o colapso progressivo?</strong> Sua definição; caracterização; causas; casos.</li>
<li><strong>Como projetar estruturas de edifícios para prevenir colapsos progressivos?</strong> Fundamentos. Métodos diretos e indiretos. Regras práticas.</li>
</ol>
<strong>A referência básica desse texto é o documento: NATIONAL INSTITUTE OF STANDARDS AND TECHNOLOGY, U.S. – <em>Best Practices for Reducing the Potential for Progressive Collapse in Buildings</em>. NISTIR 7396. February 2007, 216 p.</strong><br />
<strong> O que é colapso progressivo ?</strong><br />
<img alt="" class="alignleft tie-appear" height="253" src="http://www.ebanataw.com.br/roberto/pericias/desastre13.jpeg" width="360" /><br />
O termo “colapso progressivo” é usado para identificar a propagação
de uma ruptura inicial, localizada, de modo semelhante a uma reação em
cadeia que conduz à ruptura parcial ou total de um edifício. A
característica básica do colapso progressivo é a de que o estado final
da ruptura é desproporcionalmente maior do que a ruptura que deu início
ao colapso. Portanto, o “colapso progressivo” é um tipo de ruptura
incremental, no qual o dano total é desproporcional à causa inicial. Em
alguns países, esse tipo de ruptura é identificado por “colapso
desproporcional”.<br />
Os americanos propõem a seguinte definição, a ser oficializada nas normas:<br />
“colapso progressivo – a propagação de um dano localizado de elemento
a elemento estrutural, resultando, eventualmente, no colapso de toda
uma estrutura ou, desproporcionalmente, de grande parte dela; também
conhecido como colapso desproporcional”<br />
“O conceito de colapso progressivo pode ser ilustrado pelo famoso
colapso de 1968, do edifício de apartamentos Ronan Point . A estrutura
de 22 andares era constituída de painéis portantes, pré-moldados. Uma
explosão de gás na cozinha, localizada na esquina do 18° pavimento,
expeliu o painel portante da fachada e, com isso, o colapso da laje sem
apoio da cozinha do andar acima se propagou para cima, até a laje de
cobertura, e para baixo, até o térreo. Embora o colapso não tenha
atingido o edifício todo, a extensão dos danos foi desproporcional ao
dano inicial” (expulsão do painel portante de fachada do 18° andar).<br />
<img alt="" class="aligncenter tie-appear" height="362" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRmrIm4c4BUCm23IILlqrZ9wqy02Rzio1hCvrIfqxiKYvotkLwtNw" width="264" /><br />
<br />
O colapso Ronan Point e outros exemplos de colapso progressivo serão relatados mais adiante, na seção Casos.<br />
Os colapsos dos elementos estruturais tendem de um modo geral, a
propagar- se aos seus elementos vizinhos. Realmente, a ruptura de um
pilar tende a levar consigo as vigas e as lajes a ele associadas e assim
por diante, quando a ruptura inicial é em uma viga ou em uma laje. A
caracterização do colapso progressivo como “desproporcional” admite,
implicitamente, a existência de colapsos apenas localizados, em que essa
propagação é proporcional ao evento inicial.<br />
Essa constatação conduz a uma dificuldade na identificação de um
colapso progressivo, qual seja: já que, de certo modo todo colapso tem
um caráter progressivo, proporcional ou desproporcional, como distinguir
os limites entre um colapso local, aceito como proporcional, de um
colapso progressivo, que se propaga desproporcionalmente à sua causa de
origem? Por outro lado, isso evidencia que não basta definir a natureza
do fenômeno colapso progressivo, pois é necessário que essa definição
esteja associada à caracterização clara de sua desproporcionalidade. A
partir de que condições e circunstâncias o projetista deve considerar um
colapso potencial como progressivo, para efeito de medidas preventivas
específicas de projeto? Esses aspectos serão objeto da seção seguinte:
Caracterização do Colapso Progressivo.<br />
<strong>Caracterização do colapso progressivo </strong><br />
<img alt="" class="tie-appear" src="http://www.ultracurioso.com.br/wp-content/uploads/2015/09/64.jpg" /><br />
<br />
Um colapso progressivo implica em uma reação em cadeia de rupturas
progressivas que se propagam para configurar um extenso colapso parcial
ou total de um edifício, desproporcional ao dano localizado inicial. A
noção de “desproporcionalidade” é fundamental e comum a todas as
definições de colapso progressivo, mas é ambígua porque nem toda
propagação de rupturas chega a desenvolver um extenso colapso, que possa
ser identificado como “colapso progressivo”.<br />
Com base em alguns documentos normativos, entre eles a norma inglesa
(BS 5950-1:2000) e no próprio NISTIR 7396, considera-se que um colapso
será considerado como progressivo se a desproporcionalidade atingir, na
propagação horizontal, mais de 15% da área total do piso (ou forro) ou
mais de 100 m²; e, na propagação vertical, atingir mais de dois andares.<br />
“Historicamente, apenas em pequeno número de casos o colapso
progressivo chegou a provocar o colapso total do edifício. Há, no
entanto numerosos casos de colapso progressivo de edifícios em
construção . As causas dessas rupturas durante a construção têm sido
identificadas como devidas a (a) resistência insuficiente do concreto;
(b) sobrecargas de construção e (c) técnicas inadequadas de construção.
Os dados disponíveis sugerem que os edifícios em construção têm maior
probabilidade de colapso do que os mesmos edifícios em fase de uso, e
que os colapsos na construção não têm início pelas mesmas condições que
causam rupturas no edifício em serviço.”<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<img alt="" class="aligncenter tie-appear" height="392" src="https://failures.wikispaces.com/file/view/north_end.jpg/94759324/395x474/north_end.jpg" width="327" /><br />
A figura acima ilustra um colapso progressivo de um edifício em
construção. Trata-se do edifício residencial Skyline Plaza, após o
colapso progressivo ocorrido em 1973, durante a construção do 24°
pavimento. O colapso propagou-se verticalmente por toda a altura da
torre e, horizontalmente, por todo o anexo de garagem ainda em
construção. A estrutura era em lajes lisas e a ruptura inicial teve
lugar em uma ruptura da laje por punção, no 23° pavimento, devida à
remoção prematura do escoramento. 14 operários perderam a vida e 34
ficaram feridos.<br />
<strong>Causas do colapso progressivo </strong><br />
<img alt="" class="aligncenter tie-appear" height="296" src="https://static-secure.guim.co.uk/sys-images/Guardian/Archive/Search/2011/6/28/1309260996605/twin-towers-911-007.jpg" width="493" /><br />
Os colapsos progressivos de edifícios em uso ocorrem por diferentes causas, que incluem:<br />
<ul>
<li><strong>erros</strong> de projeto ou de construção;</li>
<li><strong>ações variáveis abusivas</strong>, que extrapolam as envoltórias de ações e combinações consideradas, ou que não foram explicitamente adotadas em projeto;</li>
<li><strong>ações excepcionais</strong>, tais como explosão de gás,
explosão de bombas, colisão de veículos, colisão de aviões, ações
ambientais extremas (tornados, por ex.), capazes de solicitar a
estrutura além da envoltória de ações considerada em projeto.</li>
</ul>
Os incêndios, antes da normalização específica (NBR 15200:2004),
incluíam-se entre as ações excepcionais. Atualmente, a prevenção de
colapsos progressivos em edifícios provocados por grandes incêndios é um
dos objetos dessa nova norma, com o que ficam excluídos os incêndios
dessa discussão.<br />
Os erros de projeto e de construção são os responsáveis pela maioria
dos danos e colapsos nos edifícios usuais, e não a variabilidade das
ações e das resistências, como se poderia supor. Esses erros ocorrem
mesmo quando os profissionais envolvidos são bem qualificados e são
utilizados métodos aprovados de garantia e controle de qualidade. Tais
erros decorrem de nossa imperfeição humana, são difíceis de quantificar e
não estão incluídos nos coeficientes parciais de segurança de nossas
normas. A sua prevenção é mais eficiente, quando os engenheiros
reconhecem sua falibilidade, através da antevisão de possíveis cenários
de danos, e através do aperfeiçoamento dos controles e gestão de
qualidade. Essa postura criticamente direcionada para o desempenho da
estrutura é essencial na prevenção dos colapsos progressivos.<br />
Os danos gerados por utilização abusiva da construção sob
carregamentos acima dos originalmente previstos incluem-se na mesma
categoria dos danos devidos a erros de projeto/execução. Não há
informação que permita avaliar estatisticamente a incidência e
intensidade dessa causa.<br />
Sobre as ações excepcionais, acima identificadas, existem dados que
permitem informações estatísticas sobre intensidade e incidência anual
das mesmas, disponíveis na referência citada na introdução (NISTIR
7396). A discussão detalhada dessas ações extrapola o objetivo e âmbito
desse texto, direcionado às estratégias capazes de prevenir colapsos
progressivos nos edifícios para um espectro amplo de ameaças, tanto
excepcionais como de erros humanos.<br />
Um aspecto importante, associado às causas, é a identificação do grau
de sensibilidade ou de vulnerabilidade dos edifícios ao colapso
progressivo, que se desenvolve a partir de um colapso localizado. “A
estimativa é que aproximadamente 15 a 20% dos colapsos em edifícios
desenvolvem- se desse modo. Certos atributos podem tornar um edifício
particularmente vulnerável ao colapso progressivo.”<br />
“O fator mais importante para essa vulnerabilidade estrutural é a
ausência ou deficiência de continuidade no sistema estrutural e a
deficiente dutilidade dos materiais, elementos e ligações estruturais.
Tais sistemas carecem de robustez, sendo pouco aptos a absorver ou a
dissipar a energia que resulta de danos localizados.” Assim, por
exemplo, lajes pré-moldadas, apoiadas em paredes de alvenaria, e
construções com grandes painéis ou paredes portantes são mais
vulneráveis em virtude das dificuldades em prover continuidade e
dutilidade em tais sistemas. Lajes lisas e lajes cogumelos podem ser
vulneráveis em suas ligações com os pilares.<br />
O modo mais simples de evitar estruturas vulneráveis a colapsos
progressivos é prover graus mínimos de continuidade e dutilidade entre
os elementos estruturais e suas ligações, como veremos na segunda parte
desse texto. São medidas práticas, de baixo custo e que independem
especificamente das causas acima identificadas. Tais procedimentos são
mais fáceis de serem implementados na prática e nas normas do que
procedimentos direcionados para uma específica causa. A tendência atual
de privilegiar critérios gerais de desempenho em detrimento das
condições prescritivas atuais estimula-nos, como projetistas, a pensar
criticamente nossas estruturas com vistas ao seu comportamento em
situações inusitadas e adversas, como as do colapso progressivo.<br />
<strong>Exemplos no Mundo em que ocorreram colapsos progressivos</strong><br />
<strong>O pentágono </strong><br />
<img alt="" class="aligncenter tie-appear" src="http://www.metrojornal.com.br/wp-content/uploads/2015/03/pent%C3%A1gono-departamento-de-defesa-estados-unidos.jpg" /><br />
Em 11 de setembro de 2001, terroristas arremeteram um Boeing 757
sobre a fachada oeste do Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos
EEUU, em Arlington, Virgínia.<br />
Por quase vinte minutos, os andares acima da parte atingida
mantiveram- se intatos, apesar do extenso dano provocado pelo impacto
nos andares inferiores (1° e 2° pisos). Finalmente, uma parte
relativamente pequena dos andares superiores (3° ao 5° piso) entrou em
colapso, após tempo suficiente à evacuação das pessoas. A figura acima
apresenta uma vista geral do Pentágono.<br />
<strong><em>Descrição da estrutura</em></strong><br />
O Pentágono é um grande edifício construído em 1941-1942, com cinco
pavimentos e uma estrutura convencional de concreto armado (lajes, vigas
e pilares), moldada in-loco. Os pilares têm espaçamento entre si de 3,
4,6 e 6,1 metros; as lajes têm espessura de 14 cm e os pilares que
sustentam mais de um pavimento, em sua maioria, são cintados (estribos
helicoidais). Os demais pilares tinham estribos usuais. O concreto tinha
resistência especificada de 17 MPa e as barras de aço tinham fy= 270
MPaA sobrecarga adotada em projeto é de 7 kN/m². Aproximadamente metade
das barras longitudinais das vigas estende- se continuamente sobre os
apoios (pilares), com emendas por traspasso de 40 diâmetros.<br />
<strong><em>O evento</em></strong><br />
O Boeing 757 penetrou o edifício entre o primeiro piso (térreo) e a
laje do segundo piso, voando a poucos centímetros do chão com velocidade
de 850 km/h e avançando aproximadamente 95 metros dentro do prédio
(cerca de duas vezes o comprimento do avião). A fuselagem do avião
colidiu com a fachada sob ângulo de 42° (com a normal à mesma), abrindo
nesta um buraco com 37 metros de largura.<br />
Nenhuma parte do edifício entrou em colapso imediatamente, apesar de
50 pilares no 1° piso (térreo) terem sido devastados pelo impacto do
avião. Só 20 minutos após o impacto uma parte dos pisos superiores
entrou em colapso, o que permitiu que muitas vidas fossem salvas. O
forte incêndio que se seguiu ao impacto, associado á perda do cobrimento
das vigas e pilares danificados contribuiu decisivamente para esse
colapso. O fogo reduziu a resistência das armações expostas de vigas e
pilares, esgotando sua capacidade de resistir à redistribuição dos
esforços. Uma parte remanescente da estrutura severamente danificada
manteve-se sem colapso, apesar de vencer vãos com numerosos pilares
destruídos.<br />
A investigação demonstrou que os pilares responderam ao impacto com
dutilidade. Se a armação transversal fosse de estribos comuns, em lugar
do cintamento utilizado, o número de pilares destruídos seria muito
maior.<br />
<img alt="" class="tie-appear" height="290" src="http://img.terra.com.br/i/2006/09/10/394275-9071-ga.jpg" width="382" /><br />
Na figura é uma vista da área do edifício, que entrou em colapso, após a remoção dos escombros.<br />
<br />
<strong><em>Lições</em></strong><br />
Apesar dos extensos danos nos pilares do 1° piso (térreo), o colapso
dos andares acima foi extremamente limitado. Esse comportamento
favorável, que permitiu a salvação de muitas vidas, deveu-se ás
seguintes características da estrutura:<br />
<ol>
<li><strong>Um sistema aporticado redundante, com muitos apoios e
alternativas diversas de redistribuição das forças, no caso de colapso
localizado de pilares;</strong></li>
<li><strong>Pequenos vãos entre pilares;</strong></li>
<li><strong>Continuidade das armações inferiores das vigas sobre os pilares;</strong></li>
<li><strong>Projeto para sobrecarga elevada;</strong></li>
<li><strong>Grande dutilidade e capacidade residual de carga dos pilares cintados;</strong></li>
</ol>
<strong>Edifício Murrah </strong><br />
<img alt="" class="alignleft tie-appear" height="481" src="http://www.tqs.com.br/images/stories/tqsnews/artigos/33_4.jpg" width="338" /><br />
<div style="text-align: justify;">
O edifício Alfred P. Murrah era um
edifício do governo federal localizado na cidade de Oklahoma, Oklahoma,
USA . Na manhã de 19 de abril de 1995, esse edifício foi alvo de ataque
terrorista, em que um caminhão-bomba foi detonado em frente de uma de
suas fachadas. A explosão causou extensos danos ao edifício.</div>
<strong><em>Descrição da estrutura</em></strong><br />
O edifício Murrah, construído entre 1970 e 1976, era um edifício de
nove andares de concreto armado, com 30 m de largura e 67 m de
comprimento. Ao longo da fachada onde estacionou o caminhão-bomba, havia
uma viga de transição ao nível do 3° piso, com vãos de 12,2 m, que
suportava os pilares dos andares superiores, distantes entre si de 6,1
m.<br />
<strong><em>O evento</em></strong><br />
A explosão do caminhão-bomba causou severos danos ao longo de toda a
fachada , que se estenderam cerca de 20 m para dentro do edifício.
Estimase que praticamente a metade da área útil do edifício entrou em
colapso. Três dos quatro pilares centrais, que serviam de apoio à viga
de transição do 3° piso, foram imediatamente implodidos, provocando
colapso progressivo dos andares superiores. Nas figuras abaixo
apresentam uma vista parcial da fachada destruída e esquematicamente a
parte destruída e a remanescente, após a explosão.<br />
<img alt="" class="tie-appear" src="http://www.tqs.com.br/images/stories/tqsnews/artigos/33_5.jpg" /> <img alt="" class="tie-appear" src="http://www.tqs.com.br/images/stories/tqsnews/artigos/33_6.jpg" /><br />
<strong><em>Análise do colapso</em></strong><br />
As análises do colapso evidenciaram que a estrutura do edifício foi
projetada como uma estrutura aporticada usual de concreto armado, em
total conformidade com a norma ACI 318, edição de 1970 (correspondente à
nossa NBR 6118) e o projeto foi muito bem detalhado. De acordo com as
próprias normas, a estrutura não foi projetada para resistir ações
excepcionais como explosões de bombas ou sismos.<br />
Essa análise identificou, pelos dados de projeto, que a remoção de um
dos pilares do andar térreo transferiria cargas e esforços aos pilares
vizinhos, que os mesmos não seriam capazes de resistir, apesar de
detalhados de acordo com a norma da época (década de 70). Concluiu-se
que a estrutura aporticada não oferecia dutilidade suficiente para
redistribuir as cargas com a remoção dos três pilares da fachada, no
andar térreo.<br />
<strong><em>Lições</em></strong><br />
As mesmas análises também demonstraram que se o detalhamento dos
pórticos seguisse as recomendações hoje existentes, como para pórticos
em regiões de sismos, a área do colapso teria sido reduzida de 50% a
80%.<br />
Alguns especialistas argumentam que, apesar do colapso ter sido em
área maior do que 100 m², estendendo por mais de dois andares, não foi
desproporcional à causa de origem, já que foi capaz de implodir três
pilares de uma só vez. Esses ponderáveis argumentos recolocam em
discussão a caracterização da desproporcionalidade dos colapsos
progressivos, adicionando novos parâmetros.<br />
O colapso do edifício Murrah destaca a sensibilidade ou
vulnerabilidade dos edifícios com pisos de transição ao colapso
progressivo, na eventual remoção de pilares que sustentam esse piso. O
pequeno registro de acidentes desse tipo não poder servir como aval para
omissão das medidas de projeto que garantam suficiente robustez, ou
seja integridade e dutilidade a essas estruturas, hoje tão usuais entre
nós em edifícios de muitos andares.<br />
<strong>Como projetar estruturas de edifícios para prevenir colapsos progressivos ?</strong><br />
Após definir, caracterizar e apontar eventuais causas para os
colapsos progressivos, a etapa seguinte é a de sua prevenção na fase de
projeto das estruturas. Antes de tratar objetivamente desse assunto, há
uma pergunta que necessita ser preliminarmente respondida:<br />
<br />
<blockquote>
Se os dados históricos atestam que o risco do colapso
progressivo de edifícios é muito pequeno, conforme se mencionou no texto
precedente, e se ações terroristas com aviões e carros bombas não fazem
parte do cenário nacional, por que acrescentar esse risco ao rol de
nossas preocupações, e como justificar os adicionais custos de projeto e
de construção implícitos nas medidas complementares de prevenção desse
tipo de colapso? Afinal de contas, os projetos não já consideram as
combinações mais desfavoráveis de cargas permanentes, sobrecargas e
vento, que conduzem a estruturas com certo grau de resistência e
dutilidade, que contribui indiretamente para resistência ao colapso
progressivo.</blockquote>
<br />
A resposta a essa questão é que a perda de vidas e os graves danos
físicos são significativos, nos casos de colapso progressivo (parcial ou
total) de edifícios de múltiplos andares, e esse é um fato que não se
submete eticamente às avaliações estatísticas de risco. Além disso,
outros fatos alinhados a seguir apontam para a exigência atual de
consideração do colapso progressivo no projeto das estruturas dos
edifícios:<br />
<ol>
<li><strong>A prevenção do colapso progressivo envolve conceituações e
procedimentos de projeto que se afastam da nossa prática corrente. Há
sistemas estruturais de uso freqüente, em edifícios e pontes, que são
vulneráveis ao colapso progressivo, e estão a sugerir a necessidade do
projeto reconhecer o risco desse colapso e incorporar em sua prática as
considerações de prevenção e resistência a esse tipo de ruptura,
independente se os danos iniciais são causados por erros humanos, ações
variáveis ou excepcionais.</strong></li>
<li><strong>A grande evolução atual nas práticas de projeto, que se fez
possível através do uso dos computadores e dos concretos de alta
resistência tem conduzido a sistemas estruturais de edifícios
relativamente esbeltos e flexíveis, o que lhes favorece maior
sensibilidade ao colapso progressivo. As estruturas projetadas há pouco
mais de duas décadas eram mais robustas e mais conservativas do que as
de hoje, em decorrência dos recursos mais limitados da época;</strong></li>
<li><strong>As pressões de mercado atuais, que exigem das empresas
eficiência, economia e competitividade, tanto no projeto como na
construção, podem conduzir a sistemas estruturais com características
mais sensíveis ao colapso progressivo e mais vulneráveis às condições de
carregamentos não incluídas em projeto;</strong></li>
<li><strong>A crescente utilização de estruturas pré-moldadas ou de
componentes pré-moldados de piso resulta em sistemas estruturais com
descontinuidades (menos monolíticos) com maior vulnerabilidade ao
colapso progressivo;</strong></li>
<li><strong>A preferência sistemática da arquitetura dos edifícios pelo
recurso aos pisos de transição entre as garagens e pavimentos tipo,
associada aos fatores acima listados, potencializa os riscos de colapso
progressivo.</strong></li>
</ol>
Prevalece atualmente o consenso de que a possibilidade de colapso
progressivo deve merecer atenção nas atividades de projeto e ser
explicitamente considerada e tratada nas normas de projeto. É também
consensual o entendimento de que a estratégia de prevenção do colapso
progressivo deve visar os métodos que permitam à estrutura inicialmente
danificada manter certa integridade, que evite a progressão
desproporcional dos danos ou colapsos.<br />
Os atributos de um sistema estrutural que lhe garantem integridade e robustez são:<br />
<ul>
<li><strong>a continuidade, que se caracteriza pela sua capacidade em redistribuir esforços, após um dano;</strong></li>
<li><strong>a redundância, que se caracteriza pela disponibilidade de alternativas diversas de redistribuir os esforços;</strong></li>
<li><strong>a dutilidade, que se caracteriza pela sua capacidade de plastificação, de suportar extensas deformações antes de romper-se;</strong></li>
<li><strong>a resistência suficiente à ameaça de colapso progressivo.</strong></li>
</ul>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11327016537005995054noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-36223083033428151602016-04-03T13:06:00.001-03:002016-04-07T08:34:11.815-03:00Material de auxílio para estudo de Estruturas de Aço<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUMabVCrK618SHIeuwu5whGKIViU2Ni2TiHcuzM_yYy0keTEx7jS-S-lWrLGUPNcCy0x-QR9nQOOWgs-ALsvnnvl5BtcJBe4wo7UfjnHd7J2AKVNjTR65eK6ZIozT6UsJWTr_hxiqJCDy1/s1600/banner1-galpao-duas-aguas.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="227" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUMabVCrK618SHIeuwu5whGKIViU2Ni2TiHcuzM_yYy0keTEx7jS-S-lWrLGUPNcCy0x-QR9nQOOWgs-ALsvnnvl5BtcJBe4wo7UfjnHd7J2AKVNjTR65eK6ZIozT6UsJWTr_hxiqJCDy1/s640/banner1-galpao-duas-aguas.jpg" width="640" /></a><br />
<div>
<br /></div>
<div>
Segue material da UFPR, como auxílio.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Para download, <a href="https://mega.nz/#F!NRZgkIKZ!aA13A6Y-SFUAJI-oxe5E2Q" target="_blank">clique aqui</a>.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/14517122309078675766noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-27437032669688730172016-03-11T10:21:00.001-03:002016-03-18T09:17:34.601-03:00MARIANA – O desastre que a boa engenharia poderia ter evitado<h1 class="name post-title entry-title" itemprop="name">
MARIANA – O desastre que a boa engenharia poderia ter evitado</h1>
<div class="entry">
<div style="text-align: justify;">
<img alt="165Engenheiro" class="size-full wp-image-2196" src="http://sengeamazonas.com.br/wp-content/uploads/2016/02/165Engenheiro-1.jpg" height="272" width="400" /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="text-decoration: underline;">Soraya Misleh</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
Em 27 de janeiro último, novo vazamento
de rejeitos acendeu sinal vermelho na já castigada Mariana (MG). Como
conclui laudo técnico preliminar do Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o desastre ocorrido
2,5 meses antes – de grandes proporções (<em>confira em http://goo.gl/YSLB4e</em>)
– continua em curso. Pertencente à Samarco Minerações e parte do
Complexo Germano-Alegria, a barragem do Fundão era classificada pelo
Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) como de dano potencial
alto, mas risco baixo. Segundo o promotor de Justiça Carlos Eduardo
Ferreira Pinto, do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), a
investigação sobre as causas de sua ruptura deve ser concluída em dois
meses. Os indícios são de que houve falhas técnicas e omissão do Estado.</div>
<div style="text-align: justify;">
“Houve uma série de erros, desde a implantação da barragem (<em>em 2008</em>).
O órgão ambiental concedeu licença de instalação sem que fosse
apresentado projeto executivo. Significa dar um cheque em branco ao
empreendedor. A fiscalização da obra também não funcionou, por falta de
estrutura. São mais de 700 barragens em Minas Gerais e apenas dois
técnicos para fiscalizar, situação que se repete em todo o País. Também
não havia um plano de emergência”, afirma o promotor. Essas ações estão
previstas na Lei Federal nº 12.334/2010, que instituiu a Política
Nacional de Segurança de Barragens (PNSB).</div>
<div style="text-align: justify;">
Em 2013, a Samarco requereu renovação da
licença de operação (LO) do complexo, que incluiria a ampliação da
capacidade da barragem (alteamento). O MPMG solicitou então ao Instituto
Prístino laudo técnico. Apresentado em 18 de outubro daquele ano, esse
alertava para a possibilidade de colapso da estrutura. Uma das razões
era a proximidade entre a barragem do Fundão, para disposição de
rejeitos de minério de ferro da Samarco, e área pertencente à Pilha de
Estéril União, da Mina de Fábrica Nova da Vale S/A – em que se
acumulavam rochas sem minério.</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://sengeamazonas.com.br/mariana-o-desastre-que-a-boa-engenharia-poderia-ter-evitado/mariana/" rel="attachment wp-att-2197"><img alt="Mariana" class="size-large wp-image-2197 alignleft" src="http://sengeamazonas.com.br/wp-content/uploads/2016/02/Mariana-1024x387.jpg" height="150" width="400" /></a></div>
<h6>
Terra arrasada: um dos locais mais afetados, Bento Rodrigues teve 82% de suas edificações destruídas, mortos e desaparecidos.</h6>
<div style="text-align: justify;">
“Notam-se áreas de contato entre a pilha
e a barragem. Esta situação é inadequada para o contexto de ambas
estruturas, devido à possibilidade de desestabilização do maciço da
pilha e da potencialização de processos erosivos (…). ” O laudo
fundamentou parecer do MPMG, datado de 24 do mesmo mês, que recomendou
uma série de condicionantes relativas à garantia da segurança da obra
para revalidação da LO. Questionada a respeito, a Secretaria de Estado
de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais (Semad),
por meio de sua assessoria de imprensa, afirmou: “A barragem do Fundão
estava com o licenciamento em dia e todas as condicionantes foram
cumpridas. ”</div>
<h5 style="text-align: justify;">
<span style="color: red;">Omissão e equívocos</span></h5>
<div style="text-align: justify;">
Para Carlos Barreira Martinez,
coordenador do Centro de Pesquisas Hidráulicas e Recursos Hídricos da
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), “se o esquema construtivo
fosse outro, existe a possibilidade de que esse evento catastrófico não
acontecesse. ” A referência é à técnica adotada pela Samarco para
ampliação da capacidade da barragem, denominada “alteamento a montante”.
Embora prevista em norma, na sua visão, não deveria ter sido utilizada
nessa obra. “Como engenheiro, eu não recomendaria. ” Especialista em
segurança de barragens, o engenheiro civil Daniel Prenda de Oliveira
Aguiar explica: “Nesse processo, a barragem original recebe um novo
aterro, avançando para dentro do reservatório em relação ao dique de
partida. É utilizado como base de suporte o próprio rejeito, após um
processo de drenagem e compactação. Mesmo tomando todas as medidas de
controle e segurança durante a obra, esse processo não é recomendado
devido ao risco que oferece. As chances de ocorrer percolação (<em>infiltração</em>)
de água pela interface entre os sucessivos alteamentos é alta. Com
isso, pode ocorrer desestabilização do maciço e perda da capacidade de
suporte da fundação. ” Aguiar assevera que “o alteamento a jusante é
considerado mais seguro, porém, por ser também mais caro, raramente é
aplicado. ”</div>
<div style="text-align: justify;">
Também especialista em segurança de
barragens, o engenheiro civil Euclydes Cestari Junior informa que a
economia com o método adotado é da ordem de 70%. Mas pondera: “A
engenharia utiliza essa técnica com sucesso. O problema é que tem que
ter gestão da operação da barragem. ” E compara: “É como levantar um
prédio de dez andares. Se fizer com critérios técnicos, não vai
acontecer nada. ”</div>
<div style="text-align: justify;">
Para ele, os abalos sísmicos registrados
no local, por si só, não representam riscos. “Nas barragens em que há
gestão de segurança, nada acontece. ” De acordo com boletim do Centro de
Sismologia da Universidade de São Paulo (USP), a Rede Sismográfica
Brasileira (RSBR) identificou seis tremores de terra de baixa magnitude
(de aproximadamente 2,5 graus na Escala Richter) próximos à mineração
Samarco na data. Segundo o comunicado, esses abalos “não são incomuns no
Brasil e mesmo em Minas Gerais (…). Normalmente, tremores de magnitude
três ou menores não causam danos diretamente em estruturas e construções
e são sentidos apenas levemente”. Engenheiro de segurança do trabalho, o
vice-presidente do Seesp, Celso Atienza, enfatiza: “Com certeza, já
havia sinais de problemas na estrutura. Um rompimento não ocorre de uma
hora para outra, dá avisos. ”</div>
<div style="text-align: justify;">
A barragem de Germano, parte do
complexo, pode ter sido afetada e estar em risco. A imprensa divulgou
imagens aéreas de trincas profundas no empreendimento. A Semad afirma
que “estão sendo monitoradas e não comprometem sua estrutura de
imediato”.</div>
<div style="text-align: justify;">
O mar de lama atingiu até o momento cerca de 40 cidades entre Minas Gerais e Espírito Santo. A reportagem do <strong>Engenheiro </strong>visitou
em 17 de dezembro último um dos locais mais afetados – o subdistrito de
Mariana, Bento Rodrigues, onde morreram 17 pessoas e 82% das
edificações foram destruídas. O cenário era de “terra arrasada”.</div>
<div style="text-align: right;">
<a href="http://165engenheiro/" target="_blank">Fonte: Engenheiro 165</a></div>
<div style="text-align: right;">
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
<a href="http://sengeamazonas.com.br/mariana-o-desastre-que-a-boa-engenharia-poderia-ter-evitado/">http://sengeamazonas.com.br/mariana-o-desastre-que-a-boa-engenharia-poderia-ter-evitado/ </a></div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11327016537005995054noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-7010977225683265192016-03-10T22:23:00.003-03:002016-03-10T22:23:45.002-03:00NBR 15575Para download de todas as seis partes da norma de desempenho, <a href="https://mega.nz/#F!4cJEUKhA!vvBnAl0fYKHjskQ8UkSMqQ" target="_blank">clique aqui</a>.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/14517122309078675766noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-15318350424321200802016-03-03T09:23:00.002-03:002016-03-03T09:26:06.990-03:00RPC - Concreto de Pós Reativos<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUuC7NH31yjVNslfRwJu5OBmElGaQWXBkU47mvAb-quRZUC0bqnYRLUpTRnPTDiOMB_BPGMbfKkBDw-YVXDqkOJPw-Uu1UG48Nr8hzXcH8IH1XRjG9cXhgR8HwjVY-PzN28CYNywcKsFsU/s1600/i139911.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUuC7NH31yjVNslfRwJu5OBmElGaQWXBkU47mvAb-quRZUC0bqnYRLUpTRnPTDiOMB_BPGMbfKkBDw-YVXDqkOJPw-Uu1UG48Nr8hzXcH8IH1XRjG9cXhgR8HwjVY-PzN28CYNywcKsFsU/s320/i139911.jpg" width="300" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="color: #333333; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 20px;"><span style="font-size: xx-small;">Passarela da Paz, em Seul, na Coreia do Sul. Projetada em 2002 pelo arquiteto Rudy Ricciotti, o tabuleiro sobre o arco de 120 m tem apenas 3 cm de espessura</span></span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Nos últimos 20 anos, com o estabelecimento de novas metodologias de dosagem de componentes, domínio dos aditivos, e a progressiva associação de minerais ultrafinos (pós-reativos) e microfibras metálicas ou orgânicas, chegou-se a uma geração de concretos de ultra-alto desempenho. O novo material foi desenvolvido a partir do HPC (high performance concrete) e, no Brasil, é conhecido como CPR (concreto de pós reativos). A palavra "pós", no caso, é plural de pó, e refere-se aos ultrafinos da composição. Em inglês, RPC (reactive powder concrete), e em francês, BFUP (beton fibré à ultra performance).</span><br />
<div align="left" style="border: 0px; color: #333333; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O primeiro exemplo de uso desse concreto é de 1997, na construção da passarela de Sherbrooke, Canadá, que teve assessoria do professor Pierre Claude Aïtcin, do Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Sherbrooke.</span></div>
<div align="left" style="border: 0px; color: #333333; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O concreto de ultra-alta resistência consiste, basicamente, na mistura de cimento de alta reatividade, sílica ativa (por ser uma pozolana de alta reatividade e efeito fíler), pó de quartzo, agregado miúdo, microfibras de aço ou orgânicas (de 2% a 4%, e de 1 mm a 13 mm de comprimento e 0,15 mm a 0,2 mm de diâmetro), aditivo superplastificante (que viabiliza a baixa relação água-cimento, em torno de 0,15 e 0,2) e água. Em relação aos concretos convencionais, esses produtos de última geração apresentam resistências à compressão até oito vezes superior, e à flexão, dez vezes maior. Isso significa uma resistência à compressão entre 150 e 250 MPa (bem superior aos 20 a 30 MPa dos concretos comuns), e mesmo dos 120 MPa dos concretos de alto desempenho (CAD/HPC) da geração anterior e já bem difundidos. Quanto à tração na flexão, a resistência fica entre 20 e 50 MPa, dependendo do tipo de fibra (metálica ou orgânica). Em laboratório, no entanto, já são desenvolvidos concretos capazes de resistir a compressões superiores a 800 MPa, preparados com agregados metálicos, cura sob pressão e tratamento térmico.</span></div>
<div align="left" style="border: 0px; color: #333333; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;">No entanto, o novo produto não se diferencia dos demais apenas por sua elevada resistência mecânica. Eminentemente estrutural, reforçado por fibras, ultracompacto e homogêneo, o material apresenta, no estado fresco, uma consistência fluida mais próxima da argamassa do que do concreto, por não ter agregado graúdo em sua composição.</span></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwUUTn9b9VKAW8wlhRqih84ih3iPtisNSHK9QE1SXyS4lqBIkI0Cn0F5iYRvWYO6J1eCgMT3SaWvQjmA5acedp9GJrxFF-2PfWMC93oW6DkRc04DpWRtq2eXtNEOA1TgFEe2IkTDoz6arz/s1600/i139906.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwUUTn9b9VKAW8wlhRqih84ih3iPtisNSHK9QE1SXyS4lqBIkI0Cn0F5iYRvWYO6J1eCgMT3SaWvQjmA5acedp9GJrxFF-2PfWMC93oW6DkRc04DpWRtq2eXtNEOA1TgFEe2IkTDoz6arz/s400/i139906.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><strong style="color: #00658f; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 35px; text-align: start;"><table align="left" style="width: 200px;"><tbody>
<tr><td class="legenda" style="color: #333333; line-height: 20px; margin: 20px 0px 3px;"><span style="font-size: xx-small;">Estação de metrô de Shawnessy, Calgary, Alberta, Canadá</span></td></tr>
</tbody></table>
</strong></td></tr>
</tbody></table>
<div align="left" style="border: 0px; color: #333333; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Auto-adensável, o novo material dispensa equipamentos de vibração e é excelente tanto na moldagem de pré-fabricados quanto na recomposição de estruturas deterioradas, uma vez que adere facilmente a outros concretos. Sua estrutura muito compacta após a cura, graças aos minerais ultrafinos, torna o concreto pouco poroso e pouco permeável à umidade, aos gases e substâncias agressivas do meio ambiente. Consequentemente, o concreto é mais durável e resistente à corrosão. A junção de fibras confere, ainda, ductilidade, que propicia uma alta capacidade de deformação em tração, comparável à do ferro fundido, da ordem de 1% a 2%, tornando o uso de armadura desnecessário, no caso de estruturas muito delgadas. Sua baixíssima relação água-cimento - em torno de 0,15 e 0,2 -, conseguida pela adição de aditivo superplastificante, elimina os espaços vazios para a ocorrência de variações volumétricas e torna o produto pouco poroso e atrativo para o uso em concreto protendido.</span></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg002ggKHZxkMxsW_bWE7VayzC6fqgJmoz_n6oZccM3s6l8Ejf3wtDrhD4rTF3MtuSm56dwEfaMsjzAfQIV5HtnAo5-ejNhif695vbu5h1mzvwhSqVgPSmzXzfNjbXyHTd_lkbBLTB2vF5B/s1600/i139905.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg002ggKHZxkMxsW_bWE7VayzC6fqgJmoz_n6oZccM3s6l8Ejf3wtDrhD4rTF3MtuSm56dwEfaMsjzAfQIV5HtnAo5-ejNhif695vbu5h1mzvwhSqVgPSmzXzfNjbXyHTd_lkbBLTB2vF5B/s400/i139905.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="color: #333333; font-family: "verdana" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 20px;"><span style="font-size: xx-small;">Passarela de Sherbrooke, Canadá, 1997. <br />Primeira estrutura executada com reactive powder concrete</span></span></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<span style="color: #00658f; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 15px; line-height: 35px;"><span style="color: #00658f;"><span style="color: #00658f; font-family: "verdana" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"></span></span></span><br />
<div align="left" style="border: 0px; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #00658f; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 15px; line-height: 35px;"><span style="color: #00658f;"><span style="color: #00658f; font-family: "verdana" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><strong>Um produto e suas aplicações</strong></span></span></span></div>
<span style="color: #00658f; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 15px; line-height: 35px;"><span style="color: #00658f;"><span style="color: #00658f; font-family: "verdana" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;">
</span></span></span><span style="color: #333333; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 15px; line-height: 35px;"></span><br />
<div align="left" style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "verdana" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O primeiro exemplo dessa nova geração de concreto de ultra-alto desempenho, lançado no mercado em 2001, pré-dosado e pronto para uso, é o Ductal, da Cimentos Lafarge. Com base na concepção de concretos de pós reativos, o produto foi desenvolvido por uma equipe de pesquisadores da Lafarge, da construtora francesa Bouygues e da indústria química Rhodia. Durante 15 anos, as pesquisas foram realizadas nos laboratórios da Bouygues e no Lafarge Centre de Recherches (LCR), na França. Atualmente, o Ductal continua sendo estudado no LCR, mas já é fabricado na Europa e nos Estados Unidos pela Lafarge, e por suas associadas, no Japão, pela Taiheiyo e TCC, e na Austrália e Nova Zelândia, pela VSL/Austrália. Essa nova gama de produtos apresenta três tipos: o FM, com fibras metálicas, para aplicações na engenharia civil, como estruturas de suporte de grandes cargas; o AF, variação do tipo anterior, com as mesmas propriedades mecânicas e que inclui resistência ao fogo; e o FO, com fibras orgânicas, para execução de painéis arquitetônicos, objetos de arte e mobiliário.</span></div>
<div align="left" style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "verdana" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O Ductal é fornecido sob encomenda, em pacotes de pré-mistura. Segundo o fabricante, pode ser exportado e resiste bem melhor às longas travessias marítimas do que o cimento convencional. Caso o cliente deseje, o concreto pode ser oferecido em cores, pois a massa pode ser tingida e hidrofugada.</span></div>
<div align="left" style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "verdana" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A alta resistência à compressão oferecida pelo material possibilita a execução de estruturas mais leves - tanto em volume quanto em peso -, esbeltas, com baixo custo de manutenção e uma vida útil muito maior, se comparada à do concreto preparado com materiais convencionais. Na construção civil, esse tipo de concreto de ultra-alto desempenho tem uma infinidade de usos possíveis: tabuleiros de pontes, viadutos e passarelas, vigas, colunas, estacas, cornijas, tubos, túneis pré-fabricados, painéis acústicos, placas de revestimento de fachada, objetos de arte, mobiliário urbano e de interiores, cascos de embarcações, elementos de reservatório etc. A formulação do Ductal permite, ainda, seu emprego na execução de estruturas capazes de suportar situações extremas, como incêndios, impacto de explosões, nas edificações de alta segurança para centrais nucleares, ou na execução de contêineres de dejetos nucleares.</span></div>
<div align="left" style="border: 0px; color: #333333; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 22px; margin: 20px 0px 3px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong><span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Uso arquitetônico</span></strong></div>
<div align="left" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 20px 0px 3px; orphans: auto; padding: 0px; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: baseline; white-space: normal; widows: 1; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: "verdana" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;">As qualidades plásticas e estéticas desse concreto vêm atraindo a atenção de arquitetos de todo o mundo, uma vez que, por ser autoportante, permite a criação de formas extremamente delgadas e complexas. Na França, o engenheiro-arquiteto Rudy Ricciotti foi um dos primeiros a explorar esse novo material, que utiliza em projetos de passarelas, residências e edifícios públicos. Sua primeira experiência foi a Passarela da Paz, em Seul, na Coreia do Sul, em 2002. O arco central tem um vão de 120 m, com 4,3 m de largura e espessura de 1,30 m. Sobre a passarela, há uma placa de concreto de apenas 3 cm de espessura. Outro projeto que obteve muito sucesso foi o do edifício Pavilhão Negro, de uma escola de dança em Aix-en-Provence, na França, no qual ele utiliza como fechamentos laterais uma malha de vigas de Ductal, de cor negra. A Vila Navarra, perto de Marselha, é famosa por ter recebido a proteção de uma cobertura finíssima, executada com o material. Recentemente, o arquiteto inaugurou a passarela da Ponte do Diabo, na província de Hérault, noroeste da França, que também vem atraindo muitas atenções.</span></div>
<div align="left" style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #00658f; font-size: 15px; line-height: 35px;"><span style="color: #00658f; font-family: "verdana" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"></span></span><span style="font-size: 15px; line-height: 35px;"></span></div>
<div align="left" style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "verdana" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A maior obra em execução atualmente com Ductal é a quarta pista do aeroporto de Haneda, no Japão, que estará pronta até o final do próximo ano. A pista totaliza 520 mil m² sobre o mar, e é composta de duas estruturas: uma imersa, a uma profundidade de até 70 m, constituída de pilares de aço, e a outra superior, com 192 mil m² de concreto - um total de 6.139 lajes pré-fabricadas do novo material, fixadas sobre as vigas de aço. O concreto foi escolhido por sua durabilidade, excelente resistência aos efeitos da água salgada (cerca de mil vezes superior à do concreto comum), e por sua baixa permeabilidade (sem comparação com outros tipos de concreto). Nessa obra, o fornecedor do novo concreto é a Taiheiyo Cement Corporation, associada da Lafarge no Japão.</span></div>
<div align="left" style="border: 0px; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 22px; margin: 20px 0px 3px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong>Recuperação de estruturas</strong></div>
<div align="left" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 20px 0px 3px; orphans: auto; padding: 0px; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: baseline; white-space: normal; widows: 1; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: "verdana" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Na América do Norte, o Ductal vem sendo usado na execução, mas também na recuperação de antigas estruturas de pontes e viadutos. Nesses casos, o concreto é preparado "in loco". O conceito de recuperação consiste em substituir o concreto deteriorado pelo Ductal nas zonas sob exposições mecânica e ambiental severas. O novo produto aumenta a rigidez e a capacidade portante da obra, proporcionalmente à espessura da camada de reparação, e ainda assegura uma excelente proteção contra a penetração da água e de agentes agressivos, aumentando a resistência da peça recuperada, sem, no entanto, modificar significativamente o peso de sua estrutura. O uso do novo material é igualmente eficiente para a concepção de novas estruturas, construídas com concreto armado ou protendido.</span></div>
<div align="left" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 20px 0px 3px; orphans: auto; padding: 0px; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: baseline; white-space: normal; widows: 1; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: "verdana" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A introdução de concretos de ultra-alto desempenho não significa que os produtos convencionais estejam superados. Na verdade, mesmo nos países onde o Ductal está sendo mais largamente empregado - além da Europa, Estados Unidos, Canadá, Japão, China e Austrália - seu uso é complementar aos concretos convencionais. Os produtos de última geração são, necessariamente, fatores de progresso para todos os segmentos da construção, mas a assimilação de seus novos procedimentos nem sempre é fácil, e exige preparo do pessoal técnico, além de mão de obra especializada.</span></div>
<div align="left" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 20px 0px 3px; orphans: auto; padding: 0px; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: baseline; white-space: normal; widows: 1; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: "verdana" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;">No Brasil, as possibilidades de uso dos concretos de ultra-alto desempenho ainda não estão muito bem definidas. O geólogo Carlos Campos, diretor técnico do Ibracon (Instituto Brasileiro do Concreto) afirma que não vê, a curto e médio prazos, a viabilidade do uso desse concreto em obras correntes no País. "Até sua aceitação no mercado, grandes transformações serão necessárias." Ele é mais otimista, no entanto, com relação ao uso de pré-moldados. "Para isso, basta treinamento e a conscientização para que a receita seja criteriosamente respeitada." Segundo Campos, o material pode ser imbatível em usos específicos, "principalmente na execução de peças mecânicas sujeitas a fortes abrasões, como rotores de dragas de minério e areia, roscas sem-fim para transporte de grãos abrasivos e outras aplicações". E acrescenta: "É preciso escolher as armas certas e convenientes para, bem dosadas, atacar os problemas". O engenheiro lembra que o uso do HPC (<i>high performance concrete</i>) em reparos de estruturas já é corrente no Brasil. "Nossos grautes industrializados e o microconcreto com fibras e sílica ativa elaborado nos canteiros de obras desempenham bem esse papel. E a prática tem demonstrado que nossos reparos são eficientes."</span></div>
<div align="left" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 20px 0px 3px; orphans: auto; padding: 0px; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: baseline; white-space: normal; widows: 1; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: "verdana" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O RPC (<i>reactive powder concrete with fibers</i>) ou, em francês, o BFUP (<i>béton fibrés ultra performant</i>) é ideal para as agressões sofridas pelas estruturas de concreto nos países sujeitos a baixas temperaturas, por conta dos sais (à base de cloro, principal agente promotor da corrosão de armaduras) aplicados ou lançados para acelerar o degelo. </span></div>
<div align="left" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 20px 0px 3px; orphans: auto; padding: 0px; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: baseline; white-space: normal; widows: 1; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: "verdana" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O custo elevado desses novos concretos é apontado por Carlos Campos como uma possível desvantagem, mas ressalta que, em aplicações específicas, pode ser competitivo. Sobre essa questão, o engenheiro Marcelo Medeiros, especialista em concreto e professor da UFPR (Universidade Federal do Paraná) acredita que o custo alto pode dificultar sua difusão. "Mas o preço é mais alto porque o produto emprega componentes bastante nobres e, consequentemente, mais caros, tais como a sílica ativa, superplastificantes importados, fibras de aço etc.", explica Medeiros.</span></div>
<div align="left" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 22px; margin: 20px 0px 3px; orphans: auto; padding: 0px; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: baseline; white-space: normal; widows: 1; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: "verdana" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Não se pode esquecer, porém, que esse tipo de concreto proporciona peças mais esbeltas, pilares mais delgados, lajes mais finas, com menor volume de material. "Isso pode possibilitar a obtenção de maiores espaços internos (mais vagas nas garagens, por exemplo). E sua alta resistência à flexão resultará na economia de armadura", ressalta Medeiros. Por isso, a opção por um concreto dessa natureza deve ser criteriosamente estudada, para que se possa tirar proveito de todas as suas qualidades.</span></div>
<div align="left" style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #00658f; font-size: 15px; line-height: 35px;"><span style="color: #00658f; font-family: "verdana" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"></span></span><span style="font-size: 15px; line-height: 35px;"></span></div>
<div align="left" style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "verdana" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Sobre o preparo desse concreto em obra, Marcelo Medeiros acredita que isso é praticamente impossível, pois a dosagem em betoneira pode resultar em mistura de volumes pequenos, com grandes possibilidades de variabilidade na resistência obtida. Medeiros alerta que, por suas especificidades, esse concreto exige acompanhamento constante de pessoal especializado. "Seu preparo não pode ser entregue a profissionais que não entendam a importância da manutenção da dosagem sem variações ao longo de todo o processo de produção. Trata-se de um material de ultra-alta resistência e, quando aplicado, estará solicitado a altos valores de tensões. E a necessidade de redução de pontos de falha é muito mais importante do que no caso do concreto convencional, que sofre menos solicitações", finaliza.</span></div>
<div align="left" style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span lang="PT-BR" style="border: 0px; color: #333333; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 15px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 35px; margin: 0px; padding: 0px; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: baseline; white-space: normal; word-spacing: 0px;"><strong><span style="color: #00658f;">Experiências brasileiras</span></strong></span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 14px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 22px; margin: 20px 0px 3px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div align="left" style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span lang="PT-BR" style="border: 0px; font-size: 15px; line-height: 35px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></span><span style="color: #00658f; font-size: 15px; line-height: 35px;"><span style="color: #00658f;"><span style="color: black;"><span lang="PT-BR" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></span></span></span></span></div>
<div align="left" style="border: 0px; color: #333333; font-size: 14px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 22px; margin: 20px 0px 3px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Apesar de não introduzidos ainda no mercado brasileiro, os concretos de ultra-alto desempenho já são conhecidos por profissionais e pesquisadores de várias universidades do País. O concurso do aparato de proteção ao ovo (APO), realizado nos congressos do Ibracon e que desafia os alunos participantes a executarem uma peça de concreto de grande resistência, já vem utilizando a tecnologia do RPC há muito tempo. Recentemente, em concurso realizado em Goiás, um grupo de alunos da UFG (Universidade Federal de Goiás), sob a orientação dos professores Oswaldo Cascudo, Daniel Araujo e Helena Carasek, apresentou o concreto com a maior resistência já obtida e divulgada no País, sem adição de fibras - 256 MPa. Em Minas Gerais, a equipe de pesquisadores do Laboratório de Nanomateriais do Departamento de Física da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), liderada pelo professor Luiz Orlando Ladeira, desenvolveu uma tecnologia que incorpora ao cimento, durante sua fabricação, os nanotubos de carbono (NTC), a mais resistente fibra conhecida atualmente. A fabricação de NTC foi iniciada em 1999, no Laboratório de Nanomateriais da UFMG, a partir dos trabalhos de Ladeira e Marcos Assunção Pimenta, outro professor do Departamento de Física e coordenador da Rede Nacional de Pesquisa de Nanotubos. Outros três centros habilitados a fabricar atualmente o material são a UFPR (Universidade Federal do Paraná), Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e USP (Universidade de São Paulo). No processo de fabricação do cimento, antes de sua adição ao gesso, o clínquer é aquecido a altas temperaturas em forno injetado com gás natural contendo carbono, fazendo surgir as partículas do NTC. Normalmente, a adição de NTC ao cimento é feita por meio de agregação física, o que eleva muito os custos. O processo desenvolvido na UFMG reduz o custo ao consumidor, que passa a ser apenas duas vezes maior. Os estudos realizados demonstram que a adição de NTC ao cimento resulta em material mais impermeável e resistente ao ataque de cloreto, mais resistente à compressão (até 80%) e à tração (25%), e reduz consideravelmente os custos de produção de concreto armado, pois demanda menos ferragens. A UFMG tem patente registrada do novo processo produtivo, e pretende agora aprofundar e disseminar o conhecimento sobre o composto, distribuindo o material para estudo entre as escolas de engenharia do País.</span></div>
<br />
<div align="left" style="border: 0px; color: #333333; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/14517122309078675766noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-92162186208837597322016-03-01T13:29:00.000-03:002016-03-01T13:29:03.383-03:00Palestras MC-Bauchemie<div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="x_layout-block-wrapping-table" style="width: 640px;" tabindex="-1"><tbody>
<tr><td width="610"><table align="left" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 610px;" tabindex="-1"><tbody>
<tr><td align="left" background="images/box-bg-4.jpg" bgcolor="#ffffff" data-ms-background="images/box-bg-4.jpg" valign="top" width="590"><table cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 590px;" tabindex="-1"><tbody>
<tr><td align="left" width="590"><div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: grey; font-family: helvetica;"><span style="font-size: 13.33px;">Com mais de 600 participantes em 2015 os Ciclos de Palestras MC foram um sucesso.
E para este ano preparamos novos ciclos com diversos temas, dentre eles: Tecnologia do Concreto e Aditivos, Recuperação Estrutural, Pisos Industriais, Impermeabilização & Proteção de Estruturas e Sistemas de Injeção.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: grey; font-family: helvetica;"><span style="font-size: 13.33px;"> </span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: grey; font-family: helvetica;"><span style="font-size: 13.33px;">Os eventos continuam gratuitos e sendo realizados no Centro de Treinamento da MC em Vargem Grande Paulista - SP e agora também em nossa filial de Vitória
de Santo Antão - PE.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: grey; font-family: helvetica;"><span style="font-size: 13.33px;"> </span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: grey; font-family: helvetica;"><span style="font-size: 13.33px;">Confira nosso calendário do primeiro semestre:</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: grey; font-family: helvetica;"><span style="font-size: 13.33px;"> </span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: grey; font-family: helvetica;"><span style="font-size: 13.33px;"><b>MC - Matriz Vargem Grande Paulista</b></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: grey; font-family: helvetica;"><span style="font-size: 13.33px;">04/04 – Impermeabilização & Proteção <a href="http://app.mc-bauchemie.com.br/c/?16615.121.856591.0.1.17705.9.212070689.0.10.1287.0.162170.0.1.5785c" tabindex="-1" target="_parent">[
Faça aqui sua inscrição ]</a></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: grey; font-family: helvetica;"><span style="font-size: 13.33px;">11/04 – Tecnologia do Concreto <a href="http://app.mc-bauchemie.com.br/c/?16615.121.856591.0.1.17705.9.212070689.0.10.1288.0.162170.0.1.709df" tabindex="-1" target="_parent">[
Faça aqui sua inscrição ]</a></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: grey; font-family: helvetica;"><span style="font-size: 13.33px;">25/04 – Tecnologia do Concreto <a href="http://app.mc-bauchemie.com.br/c/?16615.121.856591.0.1.17705.9.212070689.0.10.1289.0.162170.0.1.dd1bc" tabindex="-1" target="_parent">[
Faça aqui sua inscrição ]</a></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: grey; font-family: helvetica;"><span style="font-size: 13.33px;">09/05 – Recuperação de Estruturas <a href="http://app.mc-bauchemie.com.br/c/?16615.121.856591.0.1.17705.9.212070689.0.10.1290.0.162170.0.1.87270" tabindex="-1" target="_parent">[
Faça aqui sua inscrição ]</a></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: grey; font-family: helvetica;"><span style="font-size: 13.33px;">16/05 – Fields of Expertise (Pontes e Pavimentos) <a href="http://app.mc-bauchemie.com.br/c/?16615.121.856591.0.1.17705.9.212070689.0.10.1291.0.162170.0.1.a8cab" tabindex="-1" target="_parent">[
Faça aqui sua inscrição ]</a></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: grey; font-family: helvetica;"><span style="font-size: 13.33px;">06/06 – Pisos Industriais <a href="http://app.mc-bauchemie.com.br/c/?16615.121.856591.0.1.17705.9.212070689.0.10.1292.0.162170.0.1.ac207" tabindex="-1" target="_parent">[
Faça aqui sua inscrição ]</a></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: grey; font-family: helvetica;"><span style="font-size: 13.33px;">13/06 – Sistemas de Injeção <a href="http://app.mc-bauchemie.com.br/c/?16615.121.856591.0.1.17705.9.212070689.0.10.1293.0.162170.0.1.9cd7d" tabindex="-1" target="_parent">[
Faça aqui sua inscrição ]</a></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: grey; font-family: helvetica;"><span style="font-size: 13.33px;"> </span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: grey; font-family: helvetica;"><span style="font-size: 13.33px;"><b>MC - Filial Vitória de Santo Antão </b></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: grey; font-family: helvetica;"><span style="font-size: 13.33px;">23/03 – Impermeabilização & Proteção - Xypex/Clean Construction <a href="http://app.mc-bauchemie.com.br/c/?16615.121.856591.0.1.17705.9.212070689.0.10.1294.0.162170.0.1.7cda7" tabindex="-1" target="_parent">[
Faça aqui sua inscrição ]</a></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: grey; font-family: helvetica;"><span style="font-size: 13.33px;">08/06 – Sistema de Injeção <a href="http://app.mc-bauchemie.com.br/c/?16615.121.856591.0.1.17705.9.212070689.0.10.1295.0.162170.0.1.83eed" tabindex="-1" target="_parent">[
Faça aqui sua inscrição ]</a></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: grey; font-family: helvetica;"><span style="font-size: 13.33px;"> </span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: grey; font-family: helvetica;"><span style="font-size: 13.33px;">Enviaremos posteriormente os convites individuais de cada ciclo com a programação completa. </span></span><span style="color: grey; font-family: helvetica;"><span style="font-size: 13.33px;">Caso
queira garantir uma vaga faça sua inscrição nos links acima.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
</div>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
</td>
<td class="x_layout-block-padding-right" width="15"> </td>
</tr>
</tbody>
</table>
</div>
<div>
</div>
<div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="x_layout-block-wrapping-table" style="width: 640px;" tabindex="-1">
<tbody>
<tr>
<td class="x_layout-block-full-width" valign="top" width="640"></td>
</tr>
</tbody>
</table>
</div>
<br />
<div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="x_layout-block-wrapping-table" style="height: 21px; width: 634px;" tabindex="-1">
<tbody>
<tr>
<td class="x_layout-block-padding-left" style="font-size: 1px;" width="10"> </td>
<td background="images/box-bg-6.jpg" bgcolor="#ffffff" class="x_layout-block-content-cell" data-ms-background="images/box-bg-6.jpg" height="30" width="620">
<div class="x_spacer">
</div>
</td></tr>
</tbody></table>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/14517122309078675766noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-37894801469835164682016-02-29T17:21:00.004-03:002016-02-29T17:23:14.805-03:00Primeiro submarino de propulsão nuclear do Brasil<a href="http://portalclubedeengenharia.org.br/info/primeiro-submarino-de-propulsao-nuclear-do-brasil">http://portalclubedeengenharia.org.br/info/primeiro-submarino-de-propulsao-nuclear-do-brasil</a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11327016537005995054noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-16216874443876355222016-02-25T13:05:00.002-03:002016-02-25T13:10:49.045-03:00CONVITE: Conheça a história do homem por trás da arte de resolver estruturas<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6yftlfN1-ogbrsmZnw3y8Nf1vDHzYRx5TAiWo2agFU-m0Wr5aCKrlJe56ct3g3Mpryf7DDO-F95D0CZ8ATTQWjB7hmGLYMQ4i3neHdAmNl7jZAZjHJr9JupvN6ZpayqEqsIBFi412g7_n/s1600/unnamed.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="255" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6yftlfN1-ogbrsmZnw3y8Nf1vDHzYRx5TAiWo2agFU-m0Wr5aCKrlJe56ct3g3Mpryf7DDO-F95D0CZ8ATTQWjB7hmGLYMQ4i3neHdAmNl7jZAZjHJr9JupvN6ZpayqEqsIBFi412g7_n/s400/unnamed.jpg" width="400" /></a><br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4kAh8JKhejQu7GUvHJFZHyAIpLO_VV1LLZjXmeytTsZlaXLQjOJGNThauPBoeqICMwIRKN907MnXIRB0bzOkAPl62AvJ7a01b1Ot5lpm154DewbpPDGf59O_tKBhpJrjy7EjzFBdUmZzk/s1600/0ffa0b42-0664-4331-89fb-ed91b850b58f.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="128" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4kAh8JKhejQu7GUvHJFZHyAIpLO_VV1LLZjXmeytTsZlaXLQjOJGNThauPBoeqICMwIRKN907MnXIRB0bzOkAPl62AvJ7a01b1Ot5lpm154DewbpPDGf59O_tKBhpJrjy7EjzFBdUmZzk/s400/0ffa0b42-0664-4331-89fb-ed91b850b58f.jpg" width="400" /></a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/14517122309078675766noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-38374654899003749862016-02-25T12:35:00.000-03:002016-02-25T12:39:56.813-03:00Projetos que buscam certificação de sustentabilidade devem pautar escolha de materiais por critérios técnicos e fugir de propaganda enganosa<br />
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="text-align: left;">O projeto de uma edificação com diretrizes sustentáveis, que almeja ou não algum tipo de certificação, deve considerar não só o desempenho da construção durante o uso e a operação, mas também a seleção de produtos e fornecedores com menor impacto socioambiental. Responsabilidade compartilhada entre a construtora e os projetistas, principalmente o arquiteto, a escolha dos materiais leva em conta tanto critérios relacionados às características da empresa fabricante quanto relacionados ao próprio produto.</span><br />
<span style="text-align: left;"><br /></span>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: justify;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><div style="text-align: left;">
<br /></div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxpKdUNhqIff1wSk54ddYLCgilJqNlZBHFM9vkKCFDvH5ZZO247jw15M-l1-atCEfMFvPh0341RAtz5dRjqy04UXNFV3heS8oy7o0AAR1mZOvY9m2dADSHX4DJDdIG6xoZf5H9xWDNgBY/s1600/i462978.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxpKdUNhqIff1wSk54ddYLCgilJqNlZBHFM9vkKCFDvH5ZZO247jw15M-l1-atCEfMFvPh0341RAtz5dRjqy04UXNFV3heS8oy7o0AAR1mZOvY9m2dADSHX4DJDdIG6xoZf5H9xWDNgBY/s320/i462978.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="color: #333333; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small; line-height: 20px;">Em projetos que almejam selos de sustentabilidade, a escolha das tintas imobiliárias para ambientes internos, por exemplo, deve considerar se o produto apresenta ou não grande concentração de substâncias tóxicas, como os compostos orgânicos volát</span></td></tr>
</tbody></table>
Para que os critérios de sustentabilidade sejam atendidos, Felipe Faria, diretor do Green Building Council (GBC) Brasil, considera imprescindível aos projetistas o entendimento do desempenho da edificação como um todo, de forma que isso se torne uma diretriz para a concepção dos projetos nas diferentes especialidades. Dessa maneira, acredita, as decisões vão além da mera substituição de materiais, e se baseiam na avaliação de como os sistemas e equipamentos interagem e interferem no desempenho da edificação. "Se faz necessário ter mais rigor na coordenação, desafiando o rol limitado de informação que norteiam projetos comuns", pondera.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
A busca por profissionais com esse perfil no mercado não é, necessariamente, complicada. Pelo menos é o que afirma Francisco Caçador, diretor- superintendente da construtora WTorre. "Essa dificuldade existiu, mas foi superada e hoje é possível encontrar uma grande quantidade de projetistas de qualidade, aptos a desenvolver projetos sustentáveis", assegura. Para André Lucarelli, diretor de Negócios da Brookfield Incorporações, os profissionais devem ser capazes de justificar suas escolhas tecnicamente, sobretudo nos empreendimentos que buscam certificação. "Projetos para certificações sustentáveis sofrem adaptações e os projetistas devem entregar cálculos e demonstrações de todos os sistemas a serem adotados", explica. Como exemplo cita o caso de um projeto hidráulico, que deve considerar cálculos de reserva de água, consumo, comparações com sistemas convencionais etc.</div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHeofZeUS6OgmejBkT4XJ4qs6DHFvFIffBJNvzL4Tcww3rvCr507-NicbheErWkI_8gdWFOYqRGkk6k62aBPSYvj2dNGs1nBR5xaAo3dVtoxmIL9NFXZUjp3-sNN8cpr1OAZvq6ivcXBM/s1600/i462981.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="268" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHeofZeUS6OgmejBkT4XJ4qs6DHFvFIffBJNvzL4Tcww3rvCr507-NicbheErWkI_8gdWFOYqRGkk6k62aBPSYvj2dNGs1nBR5xaAo3dVtoxmIL9NFXZUjp3-sNN8cpr1OAZvq6ivcXBM/s320/i462981.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="color: #333333; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small; line-height: 20px;">Proximidade entre a obra e a fábrica dos materiais e insumos é um dos aspectos valorizados por sistemas de certificação de sustentabilidade, que pressupõe menor emissão de CO</span><sub style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 20px;">2</sub><span style="color: #333333; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small; line-height: 20px;"> pelos caminhões durante o transporte</span></td></tr>
</tbody></table>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Para que tantas comparações possam ser feitas, é imperativo haver tempo hábil disponível, especialmente nas etapas anteriores à obra. Mas o processo é dificultado pela cultura de imediatismo e pela falta de comunicação prévia entre os diversos profissionais envolvidos na concepção, construção e operação de uma edificação.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Para Medeiros, da Inovatec, nem todo projetista precisa entender os conceitos de sustentabilidade, pois a maior parte das definições deve partir da concepção do arquiteto. "Por outro lado, se os especialistas forem ouvidos no momento certo, aquilo que foi concebido pode ser otimizado com vistas à sustentabilidade, seja na escolha dos materiais ou dos métodos construtivos", garante. "Se os projetistas, dentro de suas especialidades, não puderem opinar e contribuir no momento certo, o empreendimento sai da fase de concepção e entra na fase de detalhamento, ficando mais difícil fazer ajustes", alerta Medeiros.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Medeiros reconhece a importância dos critérios determinados pelas entidades certificadoras no sentido de quantificar e classificar parâmetros de forma organizada para as avaliações. "Os selos ajudam a entendê-los de forma mais sistematizada", diz. "Porém, a todo momento surgem alternativas e os projetistas podem criar soluções muito boas, mas que necessariamente não impactem de forma positiva na pontuação dos critérios que levam à certificação", pondera.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Como exemplo ele cita o fato de que, embora existam critérios de certificação que pontuam o uso de materiais regionais, não se pode negar os benefícios do uso de soluções construtivas importadas. "Somente um maior consumo local pode viabilizar a produção local e são estas tecnologias que vão permitir ajudar substancialmente a evolução de nossa construção", assegura. É o que acontece, ilustra, com fachadas ventiladas e vedações leves em steel frame. "É preciso projetar considerando a sustentabilidade lado a lado com essas possibilidades", argumenta Medeiros.</div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgabpuERcNzgPkzDkD32JBWZFDApqkSuIt1DYXRNEne20yF-LY0IRh73msp5l4HNBP-ZedSDAnB5we24vP-v0fz6uVpJEkgPG7YMZwYOISOyEf11mUlQ3eu5rB4VE0dZgigufF148A90EE/s1600/i462982.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgabpuERcNzgPkzDkD32JBWZFDApqkSuIt1DYXRNEne20yF-LY0IRh73msp5l4HNBP-ZedSDAnB5we24vP-v0fz6uVpJEkgPG7YMZwYOISOyEf11mUlQ3eu5rB4VE0dZgigufF148A90EE/s320/i462982.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="color: #333333; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small; line-height: 20px;">Análise do ciclo de vida do produto considera, entre outros aspectos, a geração de resíduos na obra e sua reciclabilidade</span></td></tr>
</tbody></table>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Ainda que sejam superadas as etapas de projeto, incluindo a resistência por parte de clientes e usuários acerca de tecnologias sustentáveis inovadoras, há, ainda, um outro obstáculo a superar. Apesar de não considerar difícil encontrar fabricantes e fornecedores capacitados nesse sentido, Caçador revela que a WTorre possui uma equipe de qualidade especializada em certificação e que faz avaliações e relatórios dos fornecedores.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os créditos da certificação Leed, por exemplo, enfatizam a especificação de produtos fabricados com conteúdo reciclado, que consumam menos água ou energia na operação, que sejam produzidos na região da obra, que tenham baixa emissão de compostos orgânicos voláteis, entre outros aspectos.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Lucarelli revela que, na prática, apesar de existirem nichos mais bem desenvolvidos, como o de louças, metais e cerâmica, ainda há muito a se desenvolver. "O [mercado] de madeira, por exemplo, ainda representa um grande desafio", pontua.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Ele revela, ainda, que a Brookfield escolhe produtos que apresentam melhor desempenho e utiliza como base as especificações do próprio produto e fornecedor, "que normalmente são de grandes e já reconhecidas marcas". Ele destaca o caso do empreendimento Horizon Residence Premium, para o qual a incorporadora desenvolveu, em parceria com a fabricante, uma torneira específica para os requisitos de sustentabilidade ali adotados.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<b>De olho na propaganda </b><br />
A escolha dos produtos e materiais de construção deve obedecer critérios técnicos, e pode seguir as recomendações de sistemas de certificação como o Leed e o Aqua. O especificador, porém, deve ficar alerta em relação a propagandas que destacam genericamente o valor ambiental do produto, mas pouco ou nada informam sobre suas características técnicas mais relevantes, prática conhecida pelo termo em inglês "greenwashing". Veja alguns exemplos listados pelo do Conselho Brasileiro de Construção Sustentável (CBCS):<br />
<b><span style="color: #9aafc6;">-</span></b> A propaganda omite problemas ambientais ou eventuais limitações do produto destacando apenas seus aspectos positivos<br />
<b><span style="color: #9aafc6;">-</span></b> O fornecedor não apresenta documentos de terceira parte que possam ser verificados para sustentar suas afirmações técnicas<br />
<b><span style="color: #9aafc6;">-</span></b> A propaganda oferece informações genéricas e imprecisas, que geram dúvida quanto ao real benefício ambiental do produto durante seu ciclo de vida. Exemplos: "Produto 100% reciclável", "Produto reciclado", "Produto ecológico", "Produto sustentável"<br />
<b><span style="color: #9aafc6;">-</span></b> A propaganda contém informações irrelevantes, que não contribuem para informar sobre o desempenho do produto. Exemplos: "tinta fabricada com pigmentos naturais" (a resina, os voláteis e os biocidas são normalmente os principais problemas ambientais desse produto)<br />
<b><span style="color: #9aafc6;">-</span></b> O fornecedor apresenta declarações exageradas, afirmações falsas ou apenas os resultados favoráveis. Exemplo: produtos de baixa durabilidade fabricados com 90% de matéria-prima reciclada</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<b>Dez critérios técnicos de sustentabilidade para seleção de materiais</b></div>
<table align="left" border="0" cellpadding="3" cellspacing="0" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 35px; width: 66px;"><tbody>
<tr><td style="line-height: 20px; margin: 20px 0px 3px;"><img alt="Spiral Media/Shutterstock" src="http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/215/imagens/i462980.jpg" height="202" id="[$i462980]" name="[$i462980]" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="Spiral Media/Shutterstock" width="60" /></td></tr>
</tbody></table>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<b><span style="color: #9aafc6;">-</span></b> Consumo de água e recursos energéticos na fabricação<br />
<b><span style="color: #9aafc6;">-</span></b> Geração de poluentes na fabricação<br />
<b><span style="color: #9aafc6;">-</span></b> Redução de matérias-primas e uso de materiais recicláveis<br />
<b><span style="color: #9aafc6;">-</span></b> Distância entre a obra e a fábrica e procedência do produto<br />
<b><span style="color: #9aafc6;">-</span></b> Geração e gestão de resíduos na obra<br />
<b><span style="color: #9aafc6;">-</span></b> Economia de energia ou água na operação<br />
<b><span style="color: #9aafc6;">-</span></b> Durabilidade e facilidade de manutenção<br />
<b><span style="color: #9aafc6;">-</span></b> Reciclabilidade do produto e destinação pós-consumo<br />
<b><span style="color: #9aafc6;">-</span></b> Emissão de substâncias nocivas à saúde humana<br />
<b><span style="color: #9aafc6;">-</span></b> Legalidade e responsabilidade socioambiental do fabricante</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
Ceenchttp://www.blogger.com/profile/11291413259606482132noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-56537703595197268282016-02-24T09:51:00.002-03:002016-02-24T09:51:24.556-03:00Novo terminal do Aeroporto de Goiânia terá sistema de reúso de águas cinzas<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O novo terminal do Aeroporto Internacional de Goiânia, que tem inauguração prevista para o primeiro semestre de 2016, terá um sistema que permitirá o reúso não só de águas pluviais, como também das cinzas oriundas das torres de resfriamento, pias, chuveiros e bebedouros.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQ1VyOGCPoRPOlrmDSxszstCfhSivDg21jpQWfi3Z6h7J8oI09RwhSTzvAhM3NNptDAD_i8BMBLOsLAubXCDmpeBcz5XHc4EMWTEwyBP3JpmycQSXqLndvBSdKIHEEGj2pMjBsHHhAs6ja/s1600/g513783.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQ1VyOGCPoRPOlrmDSxszstCfhSivDg21jpQWfi3Z6h7J8oI09RwhSTzvAhM3NNptDAD_i8BMBLOsLAubXCDmpeBcz5XHc4EMWTEwyBP3JpmycQSXqLndvBSdKIHEEGj2pMjBsHHhAs6ja/s320/g513783.jpg" width="320" /></a>O sistema receberá, diariamente, os descartes das torres de resfriamento, que serão tratados quimicamente, para ajustes e equilíbrio de pH, controle e corrosão e incrustação, além do controle de crescimento de algas. Enquanto cabe à Empresa Brasileira Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) o monitoramento dos parâmetros, a empresa responsável pelo sistema, a Ecosan do Brasil, ocupa-se pelo processo de tratamento, fornecimento das máquinas e equipamentos, integração dos sistemas, treinamento e início das operações e da atividade.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Segundo Ricardo Telles, diretor executivo da Ecosan do Brasil, o procedimento é baseado em quatro estágios: o primeiro consiste na separação da água e do óleo, através de blocos coalescentes; o segundo, em um sistema completo de tratamento biológico das águas, que estão contaminadas com matéria orgânica e seguirão para processos de equalização, recalque, aeração, sedimentação e polimento. O terceiro estágio consiste no tratamento físico-químico e prevê a remoção de demais contaminantes e filtração mecânica, e o quarto, em um processo de desinfecção ultravioleta.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O diretor ainda afirma que foram considerados aspectos importantes para a segurança dos passageiros, já que todo o desenvolvimento do projeto elétrico e automação foi elaborado dentro de requisitos obrigatórios para uma área classificada (ambiente explosivo), com painéis, motores, acionamentos e equipamentos à prova de faísca e explosão.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/14517122309078675766noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-2628750701891445142016-02-23T10:09:00.002-03:002016-02-23T10:11:15.890-03:00Cursos CREA-RJ - GESTÃO ESTRATÉGICA DE ESTOQUES DE MATERIAIS PARA CONSTRUTORAS<h1 style="background-color: white; margin: 20px 0px 16px; padding: 0px;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; font-size: small;"><span style="line-height: 40px; text-transform: uppercase;">GESTÃO ESTRATÉGICA DE ESTOQUES DE MATERIAIS PARA CONSTRUTORAS</span></span></h1>
<div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans !important; font-size: 12.8px; line-height: 17.92px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<span style="font-family: "verdana" , "geneva"; font-size: 10pt; margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: "verdana" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 22.4px; margin: 0px; padding: 0px;">Mais de 50% do custo de uma obra e gerado por materiais, exigindo uma gestão de nível estratégico, sob pena de uma má gestão comprometer o resultado dos empreendimentos.</span></span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans !important; font-size: 12.8px; line-height: 17.92px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<span style="font-size: 10pt; margin: 0px; padding: 0px;">O excesso de estoques pode causar desvios na administração de custos associados, consequentemente no resultado final de uma empresa, bem como a falta de algum item, pode ser crítico na prestação de serviços. Daí a importância estratégica dos processos desta área. O investimento na qualificação das pessoas envolvidas também é estratégico, pois da competência é indispensável para uma gestão eficiente e eficaz dos processos da área, a fim de maximizar os resultados da empresa.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans !important; font-size: 12.8px; line-height: 17.92px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<span style="font-size: 10pt; margin: 0px; padding: 0px;">Da mesma forma, as Organizações com seus orçamentos sempre apertados e suas responsabilidades com a legislação vigente, necessitam gerir com competência sua área de suprimento e estoques. Este treinamento foi desenvolvido com ferramentas que permitem minimizar o custo e aumentar a produtividade na gestão de estoques de organizações.</span></div>
<div style="background-color: white; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<span style="font-size: 13.3333px; line-height: 17.92px; margin: 0px; padding: 0px;"><span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>LOCAL E DATA</b></span></span></div>
<div style="background-color: white; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="font-size: 13.3333px; line-height: 17.92px;">Avenida Rio Branco, 81 - 18º andar - Centro - Rio de Janeiro</span></span></div>
<div style="background-color: white; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="font-size: 13.3333px; line-height: 17.92px;">10 e 11 de março de 2016</span></span></div>
<div style="background-color: white; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="font-size: 13.3333px; line-height: 17.92px;"><br /></span></span></div>
<div style="background-color: white; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="font-size: 13.3333px; line-height: 17.92px;">Mais informações, <a href="http://vetreinamentos.com.br/index.php/cursos/gestao-estrategica-de-estoques-de-materiais-na-construcao-civil" target="_blank">clique aqui</a>.</span></span></div>
<div style="background-color: white; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<span style="font-size: 13.3333px; line-height: 17.92px; margin: 0px; padding: 0px;"><span style="color: #333333; font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><br /></b></span></span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans !important; font-size: 12.8px; line-height: 17.92px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<span style="font-size: 10pt; margin: 0px; padding: 0px;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans !important; font-size: 12.8px; line-height: 17.92px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<span style="font-size: 10pt; margin: 0px; padding: 0px;"><br /></span></div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/14517122309078675766noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-60063225112418397272016-02-22T13:12:00.000-03:002016-02-22T13:12:00.689-03:00IPT Responde: Qual a vida útil dos rejuntamentos de revestimentos cerâmicos em banheiros? <div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Qual a vida útil dos rejuntamentos de revestimentos cerâmicos em banheiros? Com que periodicidade ele deve ser refeito?<br />Como executar esse serviço? Para materiais de rejunte convenientemente formulados com aditivos plastificantes, incorporadores de ar, adesivos, fungicidas, algicidas e outros, a vida útil poderá atingir a própria vida útil da estrutura (50 anos no nível mínimo, 75 anos no nível superior de desempenho, conforme norma NBR 15.575:2013 Edificações Habitacionais - Desempenho). Para tanto, em primeiro lugar há necessidade de que o material seja convenientemente preparado (pequena relação água-cimento, boa homogeneização da mistura) e aplicado, ou seja, com efetiva limpeza e preenchimento das juntas, correta compactação e frisamento do material e cura úmida por três ou quatro dias antes do banheiro ser disponibilizado para uso.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBYWgni3bUJ2dbv3_XBZHU5UQq1uXQMDtRi_unC6gUlPp4Ekg8-tKm3WU16gdAGdgX5nS_tJ43YKLXsLtlqTUSs0VI2ztMRoZmDr5vWV_pE6SEFaIyiubk5JqSrj84glcAx4SFTORHYTI/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBYWgni3bUJ2dbv3_XBZHU5UQq1uXQMDtRi_unC6gUlPp4Ekg8-tKm3WU16gdAGdgX5nS_tJ43YKLXsLtlqTUSs0VI2ztMRoZmDr5vWV_pE6SEFaIyiubk5JqSrj84glcAx4SFTORHYTI/s400/download.jpg" /></a></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Em segundo lugar, há necessidade de cuidados na utilização dos recintos em que o revestimento rejuntado tiver sido adotado, vedando-se o emprego de produtos de limpeza ácidos ou abrasivos. Finalmente, os rejuntes devem ser revisados a cada três ou quatro anos, reexecutando-se trechos localizados onde tenham eventualmente ocorrido desagregações, descolamentos ou outras falhas. Na revisão, ou mesmo reexecução completa do rejuntamento a cada dez ou 15 anos, por exemplo, o material deve ser removido com disco diamantado, tomando-se o devido cuidado para não ferir as placas cerâmicas, reaplicando-se o material de rejunte obedecendo-se aos mesmos cuidados da aplicação inicial. Na execução inicial ou na reaplicação, argamassas e pastas para rejuntamento de placas cerâmicas devem apresentar propriedades adequadas de retenção de água, variação dimensional e outras, devendo atender na integra à norma NBR 14.992:2003 Argamassa à Base de Cimento Portland para Rejuntamento de Placas Cerâmicas - Requisitos e Métodos de Ensaios.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Fonte: <a href="http://techne.pini.com.br/" target="_blank">http://techne.pini.com.br/</a></div>
Ceenchttp://www.blogger.com/profile/11291413259606482132noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-30513412327806977312016-02-21T10:30:00.000-03:002016-02-21T10:30:16.622-03:00IPT Responde: Em que situações a cura química é mais recomendada do que a cura úmida?<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Em que situações a cura química é mais recomendada do que a cura úmida?<br />Para produtos à base de cimento, a cura úmida é sempre a ideal, recomendando- se em alguns casos até mesmo a cura submersa (tubos de concreto, peças delgadas de fibrocimento etc.).</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1sakxF6TD7aU9OCZzQ4mrdSrARlDD_HFwE6Ub9qptEDbAN9-8vge-_aMQGXDunPUg1YN3J5e0jjObWQv6EfQDuUfkQf8naDp0FQ17y6-nmNAVIYeCqfCwvMU-n5Nuw-8qk1G8VZeiPOQ/s1600/i511162.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1sakxF6TD7aU9OCZzQ4mrdSrARlDD_HFwE6Ub9qptEDbAN9-8vge-_aMQGXDunPUg1YN3J5e0jjObWQv6EfQDuUfkQf8naDp0FQ17y6-nmNAVIYeCqfCwvMU-n5Nuw-8qk1G8VZeiPOQ/s400/i511162.jpg" /></a>Para todas as situações em que for impossível ou muito difícil realizar a cura com água, deve ser adotada a cura química, enquadrando-se nessa condição paredes de contenção com altura elevada, barragens, superestruturas de obras de arte, canais com paredes verticais ou inclinadas, argamassas de revestimento de fachadas e outros. No caso de emboços que receberão subsequente revestimento cerâmico fixado com argamassa colante (base cimento), a cura química deve ser evitada ou utilizada com muito cuidado. Isto porque os produtos de cura química, sendo constituídos normalmente por emulsões à base de resina acrílica, estireno e butadieno, ou ainda dispersões de ceras, formam uma película impermeável que tende a prejudicar ou mesmo impedir a aderência. No caso de obras cuja cura úmida requeira grande quantidade de água, a opção por cura química também deve ser avaliada.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 3px; margin-top: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Fonte :<a href="http://techne.pini.com.br/" target="_blank">http://techne.pini.com.br/</a></div>
Ceenchttp://www.blogger.com/profile/11291413259606482132noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-82191125070450062682016-02-20T12:26:00.002-03:002016-02-20T12:36:04.117-03:00Treinamento MS Project<h4 style="border-image: none; border: 0px currentColor; color: #535353; font-family: "Segoe UI Light",Arial,sans-serif; font-size: 18px; font-weight: normal; letter-spacing: -0.2px; line-height: 18px; margin: 9px 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 6.75pt 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: 'Segoe UI Light', sans-serif; font-size: 13.5pt; letter-spacing: -0.15pt;">Qual o objetivo desse treinamento:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">O Microsoft Project é o software de maior aceitação mundial para
Gerenciamento de Projetos, por sua facilidade de utilização e versatilidade de
aplicação. Esse curso visa formar especialistas capazes de utilizar
recursos avançados do MS Project, aplicando boas páticas internacionais do
PMBOK® para potencializar os resultados dos seus projetos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 6.75pt 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: 'Segoe UI Light', sans-serif; font-size: 13.5pt; letter-spacing: -0.15pt;">O que serei capaz de fazer depois desse
treinamento:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGkNnxrQ5nnv6Dpn1YGhV44PxMCj_fMIQYTk0ZlOnZomAAN7R53vQqHokp3O1ZzAkZxvt663y8NaX-BWrwqCV6JyXMg9GnGX2JiL9e1qgfvX0mDufS0AS4Lcg0rc1HINSPHiqW6DGZ3EF5/s1600/MicrosoftProjectLogo1.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="124" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGkNnxrQ5nnv6Dpn1YGhV44PxMCj_fMIQYTk0ZlOnZomAAN7R53vQqHokp3O1ZzAkZxvt663y8NaX-BWrwqCV6JyXMg9GnGX2JiL9e1qgfvX0mDufS0AS4Lcg0rc1HINSPHiqW6DGZ3EF5/s320/MicrosoftProjectLogo1.jpg" width="320" /></a><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">• Estruturar um sumário executivo de
planejamento de projeto;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">• Desdobrar um projeto em atividades
mais gerenciáveis, facilitando a execução e cumprimento dos prazos;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">• Adquirir e gerenciar melhor os
recursos do projeto;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">• Estimar os custos do projeto e
determinar seu orçamento;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">• Analisar o desempenho do projeto
através de indicadores;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">• Gerar relatórios para
acompanhamento do desempenho e projeção de resultados futuros;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">• Fazer análise de risco considerando os cenários otimista, pessimista e
mais provável. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin: 6.75pt 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: 'Segoe UI Light', sans-serif; font-size: 13.5pt; letter-spacing: -0.15pt;">Qual é o público alvo:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">Estudantes em busca de diferencial
competitivo pelos conhecimentos avançados no Microsoft Project.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">Gestores de Projetos e Profissionais interessados em aplicar boas
práticas internacionais de gerenciamento de projetos no software de maior
utilização mundial.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; vertical-align: baseline;">
<i><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; padding: 0cm;">*Não é necessário conhecimento prévio no Software.</span></i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<i><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: 'Segoe UI Light', sans-serif; font-size: 13.5pt; letter-spacing: -0.15pt; padding: 0cm;">Como
este treinamento é estruturado:</span></i><span style="font-family: 'Segoe UI Light', sans-serif; font-size: 13.5pt; letter-spacing: -0.15pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<i><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; padding: 0cm;">• Desenvolvimento de 5 projetos na área
de engenharia, economia e comunicação;</span></i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<i><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; padding: 0cm;">• Vídeos contextualizados para
facilitar a disseminação dos conceitos;</span></i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<i><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; padding: 0cm;">• Exposição de conteúdo teórico para
facilitar a utilização do software;</span></i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<i><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; padding: 0cm;">• Exercícios de fixação ao fim de cada
módulo para consolidar o conhecimento;</span></i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<i><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; padding: 0cm;">• Realização de uma competição entre
equipes valendo premiação para o melhor projeto;</span></i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; vertical-align: baseline;">
<i><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; padding: 0cm;">• Fundamentação teórica baseada no PMBOK®
(reconhecida em mais de 185 países).</span></i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<i><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: 'Segoe UI Light', sans-serif; font-size: 13.5pt; letter-spacing: -0.15pt; padding: 0cm;">Datas:</span></i><span style="font-family: 'Segoe UI Light', sans-serif; font-size: 13.5pt; letter-spacing: -0.15pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<i><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; padding: 0cm;">18/03/2016
(Sexta-feira) - 19:00 às 23:00<br />
19/03/2016 (Sábado) - 08:00 às 17:00<br />
20/03/2016 (Domingo) - 08:00 às 17:00</span></i><span style="font-family: 'Segoe UI Light', sans-serif; font-size: 13.5pt; letter-spacing: -0.15pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<i><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: 'Segoe UI Light', sans-serif; font-size: 13.5pt; letter-spacing: -0.15pt; padding: 0cm;">Contato:</span></i><span style="font-family: 'Segoe UI Light', sans-serif; font-size: 13.5pt; letter-spacing: -0.15pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<i><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; padding: 0cm;">Nome: Luiz Felipe Gomes</span></i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<i><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; padding: 0cm;">Telefone: (24) 98811-6848</span></i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<i><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; padding: 0cm;">Email: petropolis@voitto.com.br </span></i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;"><o:p></o:p></span></div>
</h4>
<div>
<div style="border-image: none; border: 0px currentColor; color: #535353; font-family: "PT Sans","Helvetica Neue",Arial,sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; line-height: 18px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline; width: 742.34px;">
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border-image-source: none; border: 0px currentcolor; float: left; margin: 0px; min-height: 28px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 361.64px;">
<div>
<h4 style="border-image-source: none; border: 0px currentcolor; font-family: 'Segoe UI Light', Arial, sans-serif; font-size: 18px; font-weight: normal; letter-spacing: -0.2px; margin: 9px 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border-image-source: none; border: 0px currentcolor; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</em></h4>
</div>
</div>
</div>
<em style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border-image-source: none; border: 0px currentcolor; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</em></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/14517122309078675766noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5774052712887838409.post-24965666470905763882016-02-18T12:03:00.002-03:002016-02-18T12:20:30.124-03:00Manual de Hidráulica - Azevedo Netto<br />
<div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWHIZwh5oqpfF-m4DojPx8daxtrwWUDn4bgVRLph5ShqIYrfwvDDA4FzKiet_twVpCZt9YmgOtlCaI53j6_f2vvQKkXUJWUhi3Jk9WjuyDl9p2p6rpHsPFzHc_Eg6-7CGWz1XcSNYOhqo/s1600/519G7867WLL._SX343_BO1%252C204%252C203%252C200_.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWHIZwh5oqpfF-m4DojPx8daxtrwWUDn4bgVRLph5ShqIYrfwvDDA4FzKiet_twVpCZt9YmgOtlCaI53j6_f2vvQKkXUJWUhi3Jk9WjuyDl9p2p6rpHsPFzHc_Eg6-7CGWz1XcSNYOhqo/s320/519G7867WLL._SX343_BO1%252C204%252C203%252C200_.jpg" width="221" /></a><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22.4px;">"Desde o início foi afastada qualquer pretensão de produzir um "tratado", e abandonada a ideia de preparar um texto para consultas. A meta consiste em apresentar clara e simplesmente informações e dados essenciais à atividade do engenheiro no campo da Hidráulica"- Azevedo Netto; 6ª edição. Este manual que mantém a mesma estrutura das edições anteriores, é voltado aos profissionais e estudantes de Engenharia e de tecnologia da especialidade. Desenvolve conceitos e princípios básicos, mas também apresenta aplicações práticas e dados técnicos necessários aos dimensionamentos e projetos de estruturas hidráulicas e de canalizações, mormente dos sistemas hidráulicos urbanos e prediais. Trata de parâmetros atuais, como a tensão tardiva e a velocidade crítica para tubulações de esgoto, e vem acrescentado de capítulo novo acerca de irrigação. Cuida também das aplicações de informática aos cálculos hidráulicos mais usuais.</span></div>
<div>
<br /></div>
Para download, <a href="https://mega.nz/#!NQwiERhQ!te7IAh173F5CFWIeg9ek1AAIzTccOWK6ilni467-6iw" target="_blank">clique aqui</a>.Ceenchttp://www.blogger.com/profile/11291413259606482132noreply@blogger.com0